Percepções de trabalho e formação: tessituras do quefazer com a cultura de paz

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2021.59773

Palavras-chave:

educação de jovens e adultos (EJA). pedagogia libertadora. humanização.

Resumo

O presente artigo tem como objetivo perceber relações e equivalências dos temas geradores (trabalho, escola e paz0 e suas pertinências para a humanização dos interlocutores da pesquisa.   Para esta finalidade fez-se uso da metodologia qualitativa, orientada por princípios da pesquisa participante, tendo como técnica o círculo de cultura, além de um objeto artístico. Os teóricos Freire (2015), Galtung (2003), Delors (2006) e Morin (2011) nos ajudaram a entender que o trabalho e a escola são categorias importantes no movimento dialético para o ser mais, mas um terceiro elemento, a cultura de paz, faz-se necessário para o avançar na humanização de homens e mulheres.

Biografia do Autor

Madson Pinto Santos, Universidade Federal do Tocantins

Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Pós-graduado em Educação, Pobreza e Desigualdade Social e em Arte-Educação, ambas pela Universidade Federal do Tocantins (UFT). Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Estudos de Cultura e Território (PPGCult), também pela UFT.

Rosária Helena Ruiz Nakashima, Universidade Federal do Tocantins

Pedagoga. Mestre em Educação pela Unicamp. Doutora na área de Didática, Teorias de Ensino e Práticas Escolares, pela Faculdade de Educação da USP. Professora Adjunta do Curso de Licenciatura de História da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Docente do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura e Território (UFT).

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Publicado

19-11-2021

Como Citar

SANTOS, Madson Pinto; NAKASHIMA, Rosária Helena Ruiz. Percepções de trabalho e formação: tessituras do quefazer com a cultura de paz. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 22, n. 67, p. 232–245, 2021. DOI: 10.12957/teias.2021.59773. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/59773. Acesso em: 8 dez. 2024.

Edição

Seção

Celebrar Paulo Freire: reencantar o mundo e as utopias