A RE-eXISTÊNCIA COMEÇA NO DIÁLOGO – SOBRE EDUCAÇÃO POPULAR E FORMAS OUTRAS DE AVALIAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2019.36103Palavras-chave:
AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO POPULAR, RE-eXISTÊNCIAResumo
O presente artigo pretende tecer um diálogo com a Educação Popular como uma forma outra de fazer educação e instrumentalizar os processos de avaliação e políticas públicas. Não se trata somente de um discurso sob uma outra ótica, mas o compromisso ético-político de pensamento e prática que difiram e desconstruam conhecimentos coloniais, abrindo caminhos para epistemes de resistência ou: RE-existência. A EP se não pode ser a saída, ela pode ao menos apontar e trazer muitas possibilidades de um pensamento decolonial que vá de encontro a pedagogias hegemônicas e dominantes. O que se trata é de criar novos espaços de epistemologias-outras, bem como ocupar antigos locais que servem ainda a uma epistemologia universalizada e estruturalmente enraizada em processos históricos de dominação, que tem raça, gênero e localização geográfica bem definidos.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do/a autor/a, resguardando-se os direitos de primeira publicação para a Revista Teias. Sendo esta Revista de acesso público, todos os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais, desde que citada a fonte, quando utilizados os artigos em parte ou no todo.