<b>UBUNTU: ACOLHIMENTO ANCESTRAL E INQUIETAÇÕES FEMINISTAS NEGRAS À EDUCAÇÃO DE BEBÊS E CRIANÇAS PEQUENAS EM CRECHES E PRÉ-ESCOLAS</b>
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2018.33547Palavras-chave:
Feminismo negro, Relações raciais, relações de gênero, Infâncias, Educação InfantilResumo
O feminismo negro no Brasil vem conquistando espaços tanto no âmbito acadêmico quanto social, promovendo debates, releituras e autocríticas aos retrocessos no campo dos direitos sociais, ao mesmo tempo em que busca desarmar as estruturas eurocêntricas de representação do povo negro, descolonizando a iconografia pejorativa em torno da sua ancestralidade historicamente marcada pela sociedade racista, hetero-patriarcal, misógina e capitalista. Assim, este artigo procura discutir as infâncias e as relações raciais e de gênero no espaço da educação infantil, pressupondo que esse é um lugar de escuta, de diversas linguagens, bem como de valorização de saberes produzidos para além da colonialidade. Trata-se de uma pesquisa construída na intersecção entre os aportes africanos e afro-brasileiros, pensamento feminista negro e a perspectiva ubuntu que tem como foco o coletivo, buscando a ampliação das nossas percepções a respeito da sororidade e da educação dos bebês e das crianças pequenas, com vistas à construção de uma pedagogia da infância descolonizadora.Downloads
Publicado
01-07-2018
Como Citar
ORIEL PEREIRA, Artur; SANTIAGO, Flavio; LIMA SOUZA, Ellen Gonzaga. <b>UBUNTU: ACOLHIMENTO ANCESTRAL E INQUIETAÇÕES FEMINISTAS NEGRAS À EDUCAÇÃO DE BEBÊS E CRIANÇAS PEQUENAS EM CRECHES E PRÉ-ESCOLAS</b>. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 19, n. 53, p. 314–329, 2018. DOI: 10.12957/teias.2018.33547. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/33547. Acesso em: 21 mar. 2025.
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