RITOS DE VELÓRIO E SEPULTAMENTO DE CRIANÇAS NA HISTÓRIA DA INFÂNCIA EM BELÉM DO PARÁ - 1910-1914

Autores

  • Carmeci dos Reis Viana Universidade Federal do Pará (UFPA).
  • Laura Maria Silva Araújo Alves Universidade Federal do Pará (UFPA)

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2018.30602

Palavras-chave:

História da Infância no Pará, Demografia da mortalidade em Belém, Jornais.

Resumo

Trata-se de inserções iniciais da pesquisa que está sendo desenvolvida no Mestrado Acadêmico em Educação. Investiga os rituais de velório e sepultamento de crianças em Belém do Pará (1910 e 1914), a partir de impressos jornalísticos que retratam as práticas, crenças e superstições, que perfaziam o ritual de despedida da criança na morte. É Pesquisa documental. Questões levantadas 1) Como se constituíam os rituais de velório e sepultamento de crianças em Belém do Pará no período em tela? 2) Qual a sua relação com a veneração da alma, o saber local e a miscigenação das culturas para a constituição da infância e dos conceitos de infância na região? Resultados preliminares apontam que a demografia da mortalidade infantil, os rituais de preparo do corpo, o velório e o sepultamento dos infantes estão ligados a questões de ordem social econômica e religiosa.

 

Palavras chave: História da infância no Pará. Ritos de mortalidade. Infância na Amazônia.

Biografia do Autor

Carmeci dos Reis Viana, Universidade Federal do Pará (UFPA).

Mestranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal do Pará.

Bolsista CNPq.

Laura Maria Silva Araújo Alves, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Professora doutora da Universidade Federal do Pará.

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Publicado

30-03-2018

Como Citar

VIANA, Carmeci dos Reis; ARAÚJO ALVES, Laura Maria Silva. RITOS DE VELÓRIO E SEPULTAMENTO DE CRIANÇAS NA HISTÓRIA DA INFÂNCIA EM BELÉM DO PARÁ - 1910-1914. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 19, n. 52, p. 77–90, 2018. DOI: 10.12957/teias.2018.30602. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/30602. Acesso em: 9 dez. 2024.

Edição

Seção

Estudos da infância: diálogos contemporâneos