EDUCAÇÃO COMO INVENÇÃO: TEMPOS DE APRENDER/ENSINAR EM ÁGUAS MARAJOARAS
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2016.24605Palavras-chave:
Educação-invenção, Educação menor, Dalcídio Jurandir,Resumo
Resumo: O tempo de escola configurado no texto perpassa o fluxo das águas marajoaras por onde escorrem vivências educativas da infância de Alfredo, personagem do romance Chove nos campos de Cachoeira (1941) do escritor paraense Dalcídio Jurandir. O objetivo visa descortinar cenários de uma educação marajoara na obra dalcidiana, como mote para pensar a educação do presente, seus sabores e dissabores. O texto dialoga com Nietzsche, Deleuze e Guattari, Larrosa, Gallo numa perspectiva de educação-invenção. Em Chove nos campos de Cachoeira, a educação é um dos rios navegados por Alfredo em sua aposta por uma educação que se conecte com a vida, desejo nascido das jogadas do caroço de tucumã, fonte criadora de uma vida singular e múltipla.Downloads
Publicado
27-05-2016
Como Citar
COSTA, Gilcilene Dias da; CARDOSO, Roseli Moraes. EDUCAÇÃO COMO INVENÇÃO: TEMPOS DE APRENDER/ENSINAR EM ÁGUAS MARAJOARAS. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 17, n. 45, p. 219–241, 2016. DOI: 10.12957/teias.2016.24605. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24605. Acesso em: 8 dez. 2024.
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Artigos de Demanda Contínua
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