A HISTÓRIA QUE NÃO É CONTADA: NARRATIVAS DOCENTES SOBRE A ESCOLHA DO LIVRO DIDÁTICO E A LEI 10.639/03
Resumo
O Estado brasileiro, desde a década de 30, através de diferentes programas implantados, financia livros didáticos para alunos da escola pública. Ao longo dos anos, aqueles foram sofrendo diferentes transformações em suas propostas, objetivos e ampliações da clientela. Em 1985, o Ministério da Educação efetivou o Programa Nacional do Livro Didático, PNLD, em substituição ao Programa do Livro Didático para o Ensino Fundamental. Mas a cada ano, novas diretrizes legais foram sendo impostas. Para tanto, é nosso objetivo neste texto analisar se a Lei nº. 10.639/2003 e a Resolução CNE/CP nº. 01/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº. 03/2004, promoveram alterações na dinâmica de avaliação e escolha dos livros didáticos adquiridos pelo Governo e enviados trienalmente para a escola pública, referendados no Guia do Livro Didático, tendo como base os documentos legais e as narrativas docentes.Downloads
Publicado
27-11-2013
Como Citar
MÜLLER, Tania Mara Pedroso. A HISTÓRIA QUE NÃO É CONTADA: NARRATIVAS DOCENTES SOBRE A ESCOLHA DO LIVRO DIDÁTICO E A LEI 10.639/03. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 14, n. 34, p. 27, 2013. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24348. Acesso em: 2 maio. 2025.
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Em Pauta
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