Habermas na encruzilhada

injunções a partir de Eduardo Albuquerque

Autores/as

Palabras clave:

Jürgen Habermas, Eduardo Albuquerque, Democracia, Capitalismo, Crise

Resumen

https://doi.org/10.1590/2179-8966/2024/76081

Este artigo tem por objetivo criticar a abordagem de Jürgen Habermas sobre as relações
entre capitalismo, democracia e crise. Para tanto, inicialmente é apresentado um panorama
dessa abordagem e de suas mudanças ao longo das décadas. A hipótese fundamental que
resulta desse panorama é a de que Habermas progressivamente coloca a si mesmo em uma
encruzilhada paralisante, constituída pelo amálgama que esses três conceitos – capitalismo,
democracia e crise – formam hoje; diante das opções para sair dessa encruzilhada, Habermas
hesita. Assim, na segunda parte do artigo, são apresentados alguns elementos da teoria
econômica de Eduardo Albuquerque que poderiam estimular Habermas – ou ao menos sua
teoria social – a abandonar sua encruzilhada paralisante.

Palavras-chave: Jürgen Habermas; Eduardo Albuquerque; Democracia; Capitalismo; Crise.

 

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Biografía del autor/a

David F. L. Gomes, Universidade Federal de Minas Gerais

Bacharel, mestre e doutor em Direito pela UFMG. Professor adjunto da Faculdade de Direito da UFMG. Bacharel e doutorando em Economia, pela UUFMG. Membro fundador da RELATESC – Red Latinoamericana de Estudios Sociales Críticos e líder nacional do grupo de pesquisa CNPq CONAPRES – Constitucionalismo e Aprendizagem.

Publicado

2024-10-11

Cómo citar

Gomes, D. F. L. (2024). Habermas na encruzilhada: injunções a partir de Eduardo Albuquerque. Direito E Práxis, 15(4), 1–31. Recuperado a partir de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistaceaju/article/view/76081