ARTIVISMOS FEMINISTAS Y EDUCACIÓN
análisis de tesis y disertaciones de programas de posgrado (2018-2023)
DOI:
https://doi.org/10.12957/periferia.2024.78916Palabras clave:
Artivismos Feministas, Educación, Estado del arteResumen
Este artículo presenta un estado del arte sobre la relación entre Artivismos feministas y Educación, tomando como recorte el período de 2018 a 2023. El material fue analizado bajo un enfoque cualitativo poscrítico, mapeando los campos teórico-metodológicos, aspectos investigativos y hallazgos más representativos en las publicaciones. Se identificaron diez publicaciones en el acervo de la Biblioteca Digital Brasileña de Tesis y Disertaciones (BDTD), utilizando los descriptores: Artivismo, Feminismo, Educación Popular y Educación. El surgimiento de estudios sobre las expresiones artivistas feministas en los últimos años, y la ausencia de trabajos que expliquen la relación entre estas prácticas y la educación, es uno de los principales hallazgos resaltados por el análisis. Dentro de las diversas dimensiones que abarcan las discusiones de los estudios, las más relevantes aparecen a la luz de las teorías postestructuralistas, queer y decoloniales, y en las formulaciones sobre los lugares educativos de los artivismos, que varían entre la educación no formal y la pedagogía feminista.
Citas
ALMEIDA, Ângela Aparecida de. Artivismo e pensamento computacional encontram na mídia-educação: um experimento feminista na educação básica. 154 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Educação) – Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2022.
ANDRADE, Deyse C. S. S. Deixa que eu “canto” a minha história: Bia Ferreira, Katú Mirim e Ekena, interseccionalidades e artivismos na cena musical brasileira da atualidade. 152 f. Dissertação (Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade) - Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2023.
ANDRADE, Paula Deporte; COSTA, Marisa Vorraber. Nos rastros do conceito de Pedagogias Culturais: invenção, disseminação e usos. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 33, pp. 1-23, 2017.
ANZALDÚA, Gloria. La conciencia de la mestiza - Rumo a uma nova consciência. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 13(3), 704-719, 2005.
BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o Giro Decolonial. Revista Brasileira de Ciências Políticas, n. 11, Brasília, pp. 89-117, maio/ago. 2013.
BARBOSA, Ana Mae. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 1998.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BARRETO, Caroline; ROSA, Laila. Falando em línguas: Artevismo como forma de produção de conhecimento feminista. In: GROSSI, M. P.; BONETTI, A. de L. (Org.). Caminhos feministas no Brasil: teorias e movimentos sociais. Tubarão - SC: Ed. Copiart e Ed. Tribo da Ilha, 2018. pp. 19- 32.
BENATTI, Mariana. Agora vimos!: Festival Delas e ações feministas-artivistas-educativas pelas mulheres na arte. 184 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Artes – IA) – Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", São Paulo, 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CARNEIRO, Anni de Novais. Saúde, artivismos e pedagogia feminista: a feminária musical no contexto da Universidade Federal da Bahia. 337 f. Tese (Programa de Pós-graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019.
CARNEIRO, Sueli. Raça e gênero. In: BRUSCHINI, C.; UNBEHAUM, S. (org.). Gênero, democracia e sociedade brasileira. São Paulo: Editora 34, 2002. pp. 169-193.
COLLING, Leandro. A emergência dos artivismos das dissidências sexuais e de gêneros no Brasil da atualidade. Revista Sala Preta, São Paulo, v. 18, n. 1, pp. 152-167, 2018.
COLLING, Leandro. A emergência e algumas características da cena artivista das dissidências sexuais e de gênero no Brasil da atualidade. In: ______ (Org.). Artivismos das dissidências sexuais e de gênero. Salvador: EDUFBA, 2019. pp. 11-40.
CURIEL, Ochy. Construindo metodologias feministas desde o feminismo decolonial. In: BALDUINO et al. (org.). Descolonizar o feminismo. Brasília: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, 2019. pp. 32-51.
DOMINGUES, Bianca Ferrari. Corpos resistentes: artivismo e feminismo na américa latina. 233 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais) - Universidade Federal do ABC, São Bernardo do Campo, 2021.
DUSSEL, Henrique. Europa, modernidad y eurocentrismo. In LANDER, E. La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO/UNESCO, 2003.
FERREIRA, Norma. S. de A. Pesquisas intituladas estado da arte: em foco. Revista Internacional de Pesquisa em Didática das Ciências e Matemática, [S. l.], v. 2, p. e021014, 2021. Disponível em: https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/revin/article/view/524.
FOUCAULT, Michel. O corpo utópico, as heterotopias. São Paulo: n-1 edições, 2013.
FOUCAULT, Michel. Outros espaços. Ditos e escritos, v. 3, pp. 411-422, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987.
GIUNTA, Andrea. Feminismo y Arte Latinoamericano: Historias de artistas que emanciparon el cuerpo. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Siglo XXI Editores Argentina, 5ª ed., 2019.
HARAWAY, Donna. Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 5, p. 7–41, 2009.
hooks, bell. Ensinando a Transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2020.
____________. Mulheres negras: moldando a teoria feminista. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 16, pp. 193-210, jan./abr. 2015.
HILL, Cecilia Fajardo; GIUNTA, Andrea (Orgs.). Mulheres radicais: arte latino-americana, 1960-1985. São Paulo: Pinacoteca de São Paulo, 2018. pp. 37-41.
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Trad. Jess OIiveira. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. 248 p.
KINCHELOE, Joe; BERRY, Kathleen. (Orgs.) Pesquisa em educação: Conceituando a bricolagem. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LIMA, Adriane; NERI, Isabel; SILVA, Lúcia Isabel. Saberes e Resistências: práticas de uma educação popular feminista. In: LIMA, A. (Org.). Caderno de educação popular feminista. Círculos de saberes e aprendizagens. (1a ed.) Guadalajara: CEAAL Editora, 2021.
LIMA, Indiara Launa T. da S. Expressão criativa e produção de arte como prática de uma pedagogia feminista decolonial. In: VEIGA, A. M.; VASCONCELOS, V. N. P; BANDEIRA, A. (Org.). DAS MARGENS: lugares de rebeldias, saberes e afetos. Salvador: EDUFBA, 2022.
LOPES, Pâmela Fogaça. Poner la Cuerpa: Mulheres e Dissidências Latino-Americanas em Atos Performáticos. 248 f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) – Centro de Artes, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.
LORDE, Audre. Irmã outsider: ensaios e conferências. Trad. Stephanie Borges. Belo Horizonte: Autêntica, 2021.
LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo descolonial. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 23, n. 3, pp. 935-952, 2014.
LYRA, Luciana de Fatima R. P. de. Artetnografia e Mitodologia em arte: práticas de fomento ao ator de f(r)icção. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 1, n. 22, pp. 167 - 180, 2014.
MACHADO, Lara R. Danças no Jogo da Construção Poética. Natal, Rio Grande do Norte: Editora Jovens Escribas, 2017.
MALDONADO-TORRES, N. Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In CASTRO-GOMES, S.; GROSFOGUEL, R. (Org.). El giro decolonial: reflexiones para uma diversidad epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre-Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporaneos-Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007. p. 127-168.
MATOS, Marlise. Movimento e Teoria feminista: é possível reconstruir a teoria feminista a partir do sul global?. Revista Sociologia Política. Curitiba, v. 18, n. 36, pp. 67-92, jun. 2010.
MATOS, Marlise. Pedagogias Feministas Decoloniais: a extensão universitária como possibilidade de construção da cidadania e autonomia das mulheres de Minas Gerais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.
MEIRA, Isabela de F. Artivismos e dissidências sexuais: movimentos coletivos de (cri)ações estéticas e políticas de resistência à heteronormatividade em Recife. 157 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
MELLO, Luísa A. M. Mulheres, práticas de resistência cultural e ocupação simbólica: as flâneuses da Baixada. 134 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, 2018.
NOGUEIRA, Conceição. Introdução à teoria da Interseccionalidade nos Estudos de Género. Género e Ciências Sociais. Maia: Edições ISMAI, pp. 57-78, 2011.
OLIVEIRA, Isabella M. de. Por uma pedagogia feminista...“até que todas sejamos livres!”. 209 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Culturas e Identidades) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Fundação Joaquim Nabuco, Recife: 2019.
OTHERO, Gabriel de Ávila; FILHO, Fábio Ramos Barbosa. Linguagem “Neutra”. Língua e Gênero em Debate. São Paulo: Parábola, 2022, 95-118.
PARAÍSO, Marlucy A.; MEYER, Dagmar E. E. Apresentação: Metodologias de pesquisas pós-críticas ou sobre como fazemos nossas investigações. In: ______. (Org.). Metodologias de Pesquisas Pós-críticas em Educação. 3.ed. Belo Horizonte: Mazza, 2021, v. 1, pp. 17-24.
PEÑA, Julia Antivilo; MAYER, Mónica; ROSA, María Laura. Arte e “artivismo” na América Latina: um diálogo entre três vozes. In: HILL, C.; GIUNTA, A. (orgs.). Mulheres radicais: arte latino-americana, 1960-1985. São Paulo: Pinacoteca de São Paulo, 2018. pp. 37-41.
PISCITELLI, Adriana. Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. Sociedade e cultura, Goiânia, v. 11, n. 2, pp. 263-274, 2008.
PRECIADO, Paul B. Manifesto Contrassexual – Práticas subversivas de identidade sexual. Tradução de Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo: n-1 edições, 2014.
PRIMO, Judite. Prefácio. In PRIMO, J.; MOUTINHO, M. (Ed.). Sociomuseologia: para uma leitura crítica do Mundo. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 2021.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais: Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005, pp. 117-142.
ROJAS, Andrea Patricia Z. “Poner el Cuerpo”. El Cuerpo en la Performance, en el Arte Contemporáneo de Quito. 149 f. Tesis (Maestría en Ciencias Sociales) – Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO/Ecuador). Departamento de Sociología y Estudios de Género, 2015.
ROLNIK, Suely. Cartografia sentimental. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2006.
RUBIN, Gayle. Pensando sobre Sexo: notas para uma teoria radical da política da sexualidade. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 21. p. 1-88, 2003.
STUBS, Roberta, TEIXEIRA-FILHO, Fernando S., LESSA, Patricia. Artivismo, estética feminista e produção de subjetividade. Revista Estudos Feministas [Internet]. 2018;26(2):e38901. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2018v26n238901
SANTOS, Fernanda S. dos. Dos arrabaldes ao miolo: IYalodê ZeferinaS Anunciação em sua dança de guerra. 167 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Dança) – Escola de Dança, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019.
TALIBOY. Luto enquanto prática e tática visual de pirraça urbana da multidão SAPATRANSBONDE. 276 f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) – Escola de Belas Artes, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Creative Commons Attribution License que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado (ver el efecto del acceso libre).