Os tempos das piracemas: diálogo entre Ecocrítica e Pós-Colonialismo
DOI:
https://doi.org/10.12957/soletras.2016.22110Palavras-chave:
Piracema, Meio Ambiente, Ecocrítica.Resumo
Analisamos neste artigo a crônica A piracema do Tocantins, de Murilo Brandão Vilela, utilizando para tanto, como referencial teórico, a Crítica Pós-Colonial e a Ecocrítica. Ao longo da análise, demonstramos no texto um descompasso entre o tempo natural da piracema e o recorte temporal da legislação ambiental a respeito, o que torna ineficazes as iniciativas no sentido de proteger e preservar as condições ideais para a preservação da vida no Rio Tocantins.
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