Utilização do alfabeto móvel organizado por crianças com TEA: Percepções de profissionais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2023.63168

Palavras-chave:

Educação Especial, Transtorno do Espectro Autista, Inclusão

Resumo

Este artigo aborda as percepções dos profissionais envolvidos na escolarização de crianças com TEA e sua construção da linguagem escrita a partir da usabilidade do Alfabeto Móvel Organizado (AMO), em oficinas sobre o funcionamento alfabético do sistema de escrita. Tratou-se de uma pesquisa participante de cunho descritiva com abordagem qualitativa, realizada em uma Creche Escola de um município aulista. Participaram três professoras do ensino regular, uma professora de Educação Especial, dois Auxiliares de Desenvolvimento Infantil (ADIs) e cinquenta crianças matriculadas em três turmas de Etapa II, sendo que quatro delas eram diagnosticadas com TEA. Utilizou-se como instrumentos para coleta de dados questionários, registros de filmagem, fotografias e diário de campo. Os resultados revelaram que o uso do AMO permitiu às quatro crianças com TEA, mostrar seus saberes. Concluiu-se que o AMO teve papel importante para a inclusão dessas crianças, favorecendo seu sentimento de pertencimento no contexto educacional regular.

Biografia do Autor

Maria Aparecida Ferreira de Paiva, Universidade Estadual Paulista - UNESP/Bauru

Doutoranda no Programa de Pós-graduação de Educação para a Ciência - UNESP/Bauru (2021). 

Andréa Rizzo dos Santos, Universidade Estadual Paulista-UNESP/Bauru

Docente do Programa de Pós-Graduação em Docência para a Educação Básica, do Departamento de Educação da UNESP - Campus de Bauru. 

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Publicado

24-06-2023

Como Citar

Paiva, M. A. F. de, & Santos, A. R. dos. (2023). Utilização do alfabeto móvel organizado por crianças com TEA: Percepções de profissionais. Revista Teias, 24(72), 181–196. https://doi.org/10.12957/teias.2023.63168

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua