Políticas para a educação especial inclusiva no Paraná e a COVID-19: ensino remoto emergencial
Resumo
Este artigo objetiva analisar as políticas para a educação especial no contexto do ensino remoto emergencial, normatizado no estado do Paraná como prática pedagógica alternativa para a educação do público da educação especial (PAEE) matriculado nas classes comuns da educação básica regular pública do estado em tempos de COVID-19. Trata-se de uma pesquisa exploratória, documental e bibliográfica, ancorada na contextualização crítica e histórica da problemática a partir do processo de regulação política internacional, nacional e local. Os resultados abalizaram um alinhamento entre as políticas educacionais paranaenses, as políticas nacionais e as recomendações do Banco Mundial e da Unesco. Compreende-se o ensino remoto emergencial como prática pedagógica alternativa face à COVID-19. Todavia, para que esta prática não intensifiquem as desigualdades educacionais dos alunos PAEE inseridos nas escolas públicas paranaenses, é preciso alinhar os interesses e as ações do Estado, das escolas e das famílias, assim como condições objetivas para a sua realização.
Palavras-chave
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PDFDOI: https://doi.org/10.12957/teias.2021.55782
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ISSN 1518-5370 [impresso] • 1982-0305 [eletrônico]
Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ
Qualis/Capes - A2 (2017/2018) DOI: 10.12957/teias