Banzeiros do rio Negro e a escola ribeirinha: as aulas de educação física no contexto da hinterlândia amazônica
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2020.49645Palavras-chave:
Educação ribeirinha, Educação física, Práticas socioculturais, Amazônia.Resumo
O presente artigo traz os primeiros achados de uma pesquisa desenvolvida em nível de mestrado. Este estudo busca compreender como as práticas socioculturais das comunidades tradicionais ribeirinhas estão inseridas nos conteúdos programáticos do componente curricular educação física. O modelo que orientou o processo metodológico desta pesquisa baseou-se na pesquisa de campo a partir de um estudo de caso. A coleta e análise dos dados partiram da observação participante nas aulas de educação física e nas imagens coletadas no campo da pesquisa. A pesquisa de campo foi realizada em uma comunidade ribeirinha localizada as margens do igarapé Tarumã Mirim – Baixo Rio Negro, em Manaus/Amazonas. A partir dos primeiros achados da pesquisa de campo, podemos considerar que as práticas socioculturais ribeirinhas estão presentes nos conteúdos das aulas de educação física, seja direta ou indiretamente. No entanto, precisamos evidenciar mais essas práticas e esses saberes locais dos escolares ribeirinhos. E um meio de chegar a essa forma plena é através de formação continuada para os professores e a construção de um currículo que valorize o ser ribeirinho e suas práticas sociais e culturais.
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