CORPO-TERRITÓRIO COMO ARGUMENTO CURRICULAR DE RESISTÊNCIA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2019.46858

Palavras-chave:

Currículo, Corpo-Território

Resumo

Este texto objetiva narrar as minhas lembranças docentes, com foco na concepção corpo-território como um dispositivo curricular que se alicerça numa interpretação política e estética. Para tanto, procuro fazer com que as geografias feministas (MASSEY, 2004, 2008; ZARAGOCÍN, 2018) conversem com a reflexão curricular. Tais articulações teóricas têm o intuito de potencializar a concepção corpo-território (HERNÁNDEZ, 2016) como ferramenta de teorizações curriculares (MILLER, 2014). A aposta deste texto na relação corpo-território, em especial na geopolítica do útero, está na concepção de um currículo de resistência.

Biografia do Autor

Ana Angelita da Rocha, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Possui graduação em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2004) e mestrado e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2008, 2013). Atualmente é professora (Adjunto III) do Departamento de Didática da Faculdade de Educação na Universidade Federal do Rio de Janeiro e integra o Núcleo de Estudos do Currículo, na mesma instituição, e o Núcleo de Estudos sobre Regionalização e Globalização, na Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Currículo, atuando principalmente nos seguintes temas: currículo, avaliação, formação docente, ensino de geografia e políticas educacionais. Coordenou a Ênfase Geografia do Curso de Especialização Saberes e Práticas da Educação Básica (CESPEB/CFCH/UFRJ). Entre 2017-2018, assumiu a Vice-Coordenação dos Cursos de Licenciaturas (Faculdade de Educação/UFRJ).

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Publicado

20-12-2019

Como Citar

da Rocha, A. A. (2019). CORPO-TERRITÓRIO COMO ARGUMENTO CURRICULAR DE RESISTÊNCIA. Revista Teias, 20(59), 56–71. https://doi.org/10.12957/teias.2019.46858

Edição

Seção

Outras epistemologias e metodologias nas investigações sobre currículo