ASSIM COMO VIVER, RESISTIR NÃO É PRECISO? PÓS-UTOPIA E CURRÍCULO EM TEMPOS SOMBRIOS
Resumo
RESUMO
Este artigo apresenta o movimento teórico de uma pesquisa que tensiona, com pretensão de exaustão, produções de sentido, ao longo da geo-história humana, para o termo utopia, perseguindo pontos de fuga, descentração e desconstrução. A partir de estudo bibliográfico, intentou-se conhecer os caminhos do significante e atribuições de sentido contemporânea para a interface currículo e utopia. Para tal, o texto traz interrogações, remissivas a Fernando Pessoa, sobre a “precisão” de resistir em tempos de um conservadorismo que já atinge as proposições curriculares. Ante os aparentes paradoxos, propõe-se uma resistência atualizada que potencialize outra fixação de sentido, ao menos em currículos com pretensões não iluministas, a pós-utopia.
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PDFDOI: https://doi.org/10.12957/teias.2019.45315
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ISSN 1518-5370 [impresso] • 1982-0305 [eletrônico]
Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ
Qualis/Capes - A2 (2017/2018) DOI: 10.12957/teias