A formação de si (bildung) em um contexto educativo reconfigurado pela cibercultura

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2019.43344

Palavras-chave:

Bildung. Cibercultura. Educação

Resumo

O estudo aborda o processo de formação humana e suas múltiplas relações com a educação institucionalizada e a cultura contemporânea (Cibercultura). Assume a formação de si (bildung) como princípio diretivo no curso da vida e como impulsionadora de práticas de vivência e convivência em meio as diversidades que marcam a contemporaneidade. Ao tempo em que aponta a cultura ciber como propulsora de reconfiguração do contexto educativo e do papel dos seus atores, docentes e discentes. O texto se constitui como uma revisão bibliográfica de base teórica. Constata-se que a Cibercultura reconfigura o contexto educativo por abrir espaço à experiências prévias dos estudantes, à cultura e à relações sociais mais horizontalizadas.

Biografia do Autor

Verônica Alves Conceição, Universidade Tiradentes

Doutoranda em Educação pela Universidade Tiradentes (UNIT), mestra em Estudos Interdisciplinares (UFBA), graduada em Pedagoga (UEFS), graduanda em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade do Paraná (UNOPAR). Especialista em Psicopedagogia (UNEB) e Coordenação Pedagógica (UFBA). Atua como pedagoga (UEFS), professora na Educação Básica na cidade de Feira de Santana-BA. Pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Pedagogia Universitária (NEPPU/UEFS/CNPq) e no Grupo de Pesquisa Educação, Tecnologia da Informação e Cibercultura (GETIC/UNIT/CNPq).

Jonathas Fontes Santos, Universidade Tiradentes

Mestrando em Educação pela UNIT/SE (2018), especialista em Mídias em Educação pela UFPE (2013) e graduado em Tecnologia em Informática e Gestão da Informação pela Universidade Tiradentes (2009). Atualmente é professor de informática da Escola SESC em N.Srª do Socorro/SE e desenvolve ações formativas inerentes ao fenômeno da Cibercultura com crianças na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I. Desenvolveu em anos anteriores no SESC ações de inclusão digital com participantes do Projeto Nova Vida (3ª idade) e do Projeto Alfabetização de Jovens e Adultos (AJA). No Instituto Luciano Barreto Junior (ILBJ) participou de ações sócio-educativas destinadas a jovens com idades entre 15 e 25 anos em situação de vulnerabilidade social. As iniciativas no ILBJ promoviam alfabetização digital e informacional considerando as tecnologias digitais como artefatos indispensáveis ao exercício da cidadania, à melhoria da qualidade de vida e consequentemente à preparação do jovem para o uso dessas tecnologias em diferentes aspectos da vida (profissional, educacional, entretenimento, comunicação, cidadania etc.

Cristiane Magalhães Porto, Universidade Tiradentes

Doutora Multidisciplinar em Cultura e Sociedade – UFBA. Mestrado em Letras e Linguística – UFBA. Pesquisadora do Instituto de Tecnologia e Pesquisa – ITP. Bolsista em Produtividade em Pesquisa do CNPq – Nível 2 e faz parte do Comitê de Assessoramento de Divulgação Científica do CNPq. Pós-doutorado em Educação – UERJ. Coordenadora do Programa de Estímulo a Mobilidade e ao Aumento da Cooperação Acadêmica da Pós-Graduação (PROMOB-FAPITEC/CAPES – UNIT/UERJ/UFSC). É professora do Curso de Comunicação Social e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Tiradentes – Unit. Líder do Grupo de Pesquisa Educação, Tecnologia da Informação e Cibercultura (GETIC/UNIT/CNPq). 

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Publicado

25-11-2019

Como Citar

CONCEIÇÃO, Verônica Alves; SANTOS, Jonathas Fontes; PORTO, Cristiane Magalhães. A formação de si (bildung) em um contexto educativo reconfigurado pela cibercultura. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 20, n. Esp, p. 59–74, 2019. DOI: 10.12957/teias.2019.43344. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/43344. Acesso em: 9 set. 2024.

Edição

v. 20 (2019): EDIÇÃO ESPECIAL: Educação ativista na cibercultura: experiências plurais

Seção

Educação ativista na cibercultura: experiências plurais

Licença

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