A RE-eXISTÊNCIA COMEÇA NO DIÁLOGO – SOBRE EDUCAÇÃO POPULAR E FORMAS OUTRAS DE AVALIAÇÃO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2019.36103

Palavras-chave:

AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO POPULAR, RE-eXISTÊNCIA

Resumo

O presente artigo pretende tecer um diálogo com a Educação Popular como uma forma outra de fazer educação e instrumentalizar os processos de avaliação e políticas públicas. Não se trata somente de um discurso sob uma outra ótica, mas o compromisso ético-político de pensamento e prática que difiram e desconstruam conhecimentos coloniais, abrindo caminhos para epistemes de resistência ou: RE-existência. A EP se não pode ser a saída, ela pode ao menos apontar e trazer muitas possibilidades de um pensamento decolonial que vá de encontro a pedagogias hegemônicas e dominantes. O que se trata é de criar novos espaços de epistemologias-outras, bem como ocupar antigos locais que servem ainda a uma epistemologia universalizada e estruturalmente enraizada em processos históricos de dominação, que tem raça, gênero e localização geográfica bem definidos.

Biografia do Autor

Noelia Rodrigues Pereira Rego, PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

EDUCADORA POPULAR PUC-RIO

DOUTORANDA EM EDUCAÇÃO UNIRIO

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Publicado

16-06-2019

Como Citar

Pereira Rego, N. R. (2019). A RE-eXISTÊNCIA COMEÇA NO DIÁLOGO – SOBRE EDUCAÇÃO POPULAR E FORMAS OUTRAS DE AVALIAÇÃO. Revista Teias, 20(57), 290–304. https://doi.org/10.12957/teias.2019.36103

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua