O pragmatismo de John Dewey e a ação pedagógica inteligente

Autores

  • Jenerton Arlan Schütz Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)
  • Ivan Luís Schwengber Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECO)

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2018.32465

Palavras-chave:

Disciplina. Interesse. Vontade.

Resumo

Este texto aborda a questão da falta de interesse e o mau uso da disciplina como um problema filosófico da educação, parte-se de uma reflexão teórica para repensar os conceitos e a forma de abordagem da temática. A partir do pragmatismo de John Dewey, o presente escrito objetiva investigar a ação pedagógica inteligente no contexto da educação escolar. Outrossim, faz-se necessário indagar sobre os princípios que podem ser considerados coerentes com a ação pedagógica inteligente. Nesse sentido, a hipótese que aqui asseguramos, considera que uma ação pedagógica inteligente, refere-se ao momento em estamos a educar a vontade do sujeito, fazendo com este seja considerado em seu contexto social e na temporalidade (longa) em que a educação se insere.

Biografia do Autor

Jenerton Arlan Schütz, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)

Doutorando em Educação nas Ciências (UNIJUI), Mestre em Educação nas Ciências (UNIJUI), Especialista em Metodologia de Ensino de História pela Uniasselvi e Licenciado em História e Sociologia pela mesma Instituição. Bolsista CAPES.

Ivan Luís Schwengber, Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECO)

Mestrando em Educação (UNOCHAPECÓ), graduado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia Nossa Senhora da Imaculada Conceição, com habilitação em História e Psicologia da Educação, pós-graduado em Metodologia de Ensino de Filosofia e Sociologia e Gestão Escolar. Tem experiência na área de Filosofia e História no Ensino Médio e Gestão Escolar.

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Publicado

22-12-2018

Como Citar

Schütz, J. A., & Schwengber, I. L. (2018). O pragmatismo de John Dewey e a ação pedagógica inteligente. Revista Teias, 19(55), 272–285. https://doi.org/10.12957/teias.2018.32465