O CLIENTE TEM SEMPRE RAZÃO? Análise semiótica da adaptação dos quadrinhos de Sin City para o cinema.
Resumo
O objetivo do artigo é analisar a intertextualidade entre cinema e história em quadrinhos (HQ), verificando como o cinema se apropria da linguagem dos quadrinhos, a partir de uma análise semiótica da primeira cena do filme Sin City, comparada a sua história original – O cliente tem sempre razão – publicada em 1998. Para a análise, foram utilizados pressupostos teóricos e metodológicos de estudos da semiótica discursiva, com destaque para a dimensão sensível da significação, proposta por Greimas (2002). Os resultados revelam que, apesar da fidelidade e riqueza da adaptação para o cinema, existe a manipulação dos significados, seja pela influência do olhar de outras pessoas (diretores, produtores) na realização do filme, seja pelas especificidades de cada linguagem. Palavras-chaves: quadrinhos, cinema, semiótica.Downloads
Publicado
11-12-2014
Como Citar
Setubal, F. M. R., & Rebouças, M. L. M. (2014). O CLIENTE TEM SEMPRE RAZÃO? Análise semiótica da adaptação dos quadrinhos de Sin City para o cinema. Revista Teias, 15(39), 133–157. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24486
Edição
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Artigos de Demanda Contínua
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