NARRATIVAS, DIÁLOGOS E SUBJETIVIDADES DAS PROFESSORAS DA EJA: (DES)VELANDO PRÁTICAS DE LEITURA

Autores

  • Marinaide Lima de Queiroz Freitas Pós-Doutorado em Educação – área: Formação Docente – pela faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (Portugal). Doutora em Linguística pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Professora do Centro de Educação (CEDU-UFAL).
  • Adriana Cavalcanti dos Santos

Resumo

Neste artigo, compreendemos diálogo não apenas como comunicação em voz alta, de sujeitos face a face, mas toda comunicação verbal, de qualquer tipo (BAKHTIN, 2006). Problematiza as concepções e práticas de leitura das professoras da EJA a partir de suas experiências como/de leitoras. É um recorte da investigação colaborativa (IBIAPINA, 2008) que dialoga com outras pesquisas desenvolvidas pelo Programa de Cooperação Acadêmica (PROCAD/Casadinho), articuladas com a Universidade Federal de Alagoas (UFAL), a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Os “achados” reafirmam que para ensinar a leitura é preciso considerar o professor como pessoa e como “narradorconstrutor” do seu modo singular de ser leitor e de ensinar a leitura.

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Publicado

03-11-2014

Como Citar

Freitas, M. L. de Q., & dos Santos, A. C. (2014). NARRATIVAS, DIÁLOGOS E SUBJETIVIDADES DAS PROFESSORAS DA EJA: (DES)VELANDO PRÁTICAS DE LEITURA. Revista Teias, 15(38), 159–169. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24473