EDUCAÇÃO DO CAMPO NO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO – INCLUSÃO E CONTRADIÇÕES NO DIÁLOGO ENTRE MOVIMENTOS SOCIAIS E SISTEMAS DE ENSINO

Autores

  • Marília Lopes de Campos UFRRJ

Resumo

Apresenta-se a educação do campo contrapondo-a à educação rural, enquanto criação de projeto educacional pelos movimentos sociais na luta por reforma agrária e por produção ecologicamente sustentável em 1980 e 1990, tendo como referência principal o MST. Seguem-se a criação do PRONERA (1998), das Diretrizes Operacionais da Educação do Campo (2002), das Licenciaturas em Educação do Campo e da Resolução no 4 (CNE-CEB 2010) que torna a Educação do Campo modalidade da Educação Básica. Cita-se criação de Licenciatura em Educação do Campo na UFRRJ (Edital PRONERA/2009) para assentados ligados aos Movimentos Sociais e Sindicais e povos tradicionais do campo. Finaliza-se com as contradições deste processo de inclusão: de um lado, a adequação das instituições públicas de ensino na oferta da nova modalidade de educação; de outro, os limites de incorporação das experiências acumuladas pelos movimentos nesses espaços institucionais. Palavras-chave: educação do campo; movimentos sociais; educação inclusiva.

Biografia do Autor

Marília Lopes de Campos, UFRRJ

Professora Adjunto I da área de Currículo, Gestão, Organização do Trabalho Pedagógico e Estágio do Departamento Educação e Sociedade - Instituto Multidisciplinar - UFRRJ. Coordenadora Pedagógica da Licenciatura em Educação do Campo - UFRRJ e pesquisadora em Educação Popular, Movimentos Sociais e Visualidades.

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Publicado

30-04-2011

Como Citar

Campos, M. L. de. (2011). EDUCAÇÃO DO CAMPO NO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO – INCLUSÃO E CONTRADIÇÕES NO DIÁLOGO ENTRE MOVIMENTOS SOCIAIS E SISTEMAS DE ENSINO. Revista Teias, 12(24), 14 pgs. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24193