A QUESTÃO DA INTERSUBJETIVIDADE NO ESPAÇO ESCOLAR E OS PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO CONTEPORÂNEOS

Autores

  • Maria Regina Maciel Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

Educação, psicanálise, processos de subjetivação contemporâneos, depressão, criatividade.

Resumo

Partindo do fato de que o campo da educação se tece no entrelaçamento com outros saberes, o texto propõe uma articulação entre educação, psicanálise e ciências sociais. Inicialmente privilegia as obras de Vygotski e Winnicott, enquanto autores que trabalham a intersubjetividade do reconhecimento mútuo como condição necessária para, respectivamente, um processo de ensino-aprendizagem e uma constituição subjetiva criativos. A seguir, o artigo discute a possibilidade de a educação ser um espaço de criação, contraposta à “apatia” e à violência que predominam nos processos de subjetivação contemporâneos, nos quais pode-se afirmar existir um extremo individualismo, considerado, neste estudo, como a matriz do atual estilo de ser depressivo e da violência narcísica.

Biografia do Autor

Maria Regina Maciel, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Psicanalista. Doutora em saúde coletiva pelo IMS/UERJ. Professora Adjunta de Psicologia da Educação da UERJ.

Publicado

04-10-2007

Como Citar

Maciel, M. R. (2007). A QUESTÃO DA INTERSUBJETIVIDADE NO ESPAÇO ESCOLAR E OS PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO CONTEPORÂNEOS. Revista Teias, 5(8-9), 9 pgs. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/23951

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua