EDUCAÇÃO LIGHT, QUE PALPITE INFELIZ! INDAGAÇÕES SOBRE AS PROPOSTAS DO MEC PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Autores

  • Maria Célia M. de Moraes Universidade Federal de Santa Catarina
  • Patrícia Laura Torriglia Universidade Federal de Santa Catarina

Palavras-chave:

política educacional, ceticismo epistemológico, formação de educadores.

Resumo

O atual ceticismo epistemológico que, de modo geral, apregoa a banalização da produção do conhecimento e da verdade, tem incentivado uma certa lightinização do campo educativo. O artigo propõe-se a contrapor a tais idéias de desintegração do conhecimento e das formas de sua produção – questões cruciais para a formação de educadores –, reflexões que levam em conta o papel do sujeito e a inteligibilidade do mundo real. Denuncia, ademais, a armadilha de uma falácia que estabelece a equiva-lência entre produção de conhecimento e formação de competências. O Documento emitido pelo Ministério da Educação estabelecendo as diretrizes para a formação inicial de professores da educação básica em nível superior (2000) é um bom exemplo desse ardil e é nele que identificamos alguns pontos para a crítica que aqui apresentamos.

Biografia do Autor

Maria Célia M. de Moraes, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em Ciências Humanas (Educação), pesquisadora do CNPq. Professora Titular – CED [Universidade Federal de Santa Catarina]

Patrícia Laura Torriglia, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Educação – CED [Universidade Federal de Santa Catarina], bolsista do CNPq

Publicado

08-08-2007

Como Citar

Moraes, M. C. M. de, & Torriglia, P. L. (2007). EDUCAÇÃO LIGHT, QUE PALPITE INFELIZ! INDAGAÇÕES SOBRE AS PROPOSTAS DO MEC PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Revista Teias, 1(2), 11 pgs. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/23849

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua