n. 25 (2020): Poderes, trajetórias e administração no Império português (séculos XVI-XVIII)

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O presente dossiê busca promover a produção científica e o debate sobre as relações de poder, as trajetórias e os conflitos entre os diversos agentes régios no Império português entre os séculos XVI e XVIII. As dinâmicas presentes no âmbito das representações políticas, econômicas e socioculturais das instituições administrativas aparecem em diferentes abordagens, perspectivas e sobre objetos diversos. Assim, é possível, reunindo tantas possibilidades de análise, compreender mais e melhor quais os dispositivos que tornavam factível o exercício do mando no campo de aplicação do poder dos agentes metropolitanos e locais na época moderno.

Publicado: 2020-09-30

Expediente

  • Expediente

    1-6
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.54205

Apresentação

  • Poderes, trajetórias e administração no Império português (séculos XVI-XVIII)

    Rafael Ricarte da Silva, Reinaldo Forte Carvalho
    7-11
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.54203

Dossiê

  • Casa, serviço e memória: origens sociais, carreira e estratégias de acrescentamento social dos governadores-gerais do Estado do Brasil (século XVII)

    Hugo André Flores Fernades Araújo
    12-49
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.45027
  • Império português, poderes locais e a administração do Hospital de São João de Deus da Vila de Cachoeira (Bahia, século XVIII)

    Tânia Maria Pinto de Santana
    50-73
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.50231
  • A trajetória de Pedro Barbosa Leal e as redes de conquistas no sertão da capitania da Bahia, 1690-1730

    Hélida Santos Conceição
    74-102
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.50406
  • Um correio pelo caminho de terra: as comunicações no Estado do Maranhão e Grão-Pará nos princípios do século XVIII

    Romulo Valle Salvino
    103-125
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.49526
  • A Restauração de Angola e os pedidos de mercês no século XVII

    Ingrid Silva de Oliveira Leite
    126-148
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.50728

Entrevistas

Notas de Pesquisa

  • Administrar a justiça d’El Rei no Reino e no Ultramar: a trajetória do bacharel José Álvares Ferreira (1772-1810)

    Wanderlei de Oliveira Menezes
    170-182
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.51028
  • Cidades e corpos - Histórias e movimentos

    Sheila Hempkemeyer
    183-198
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.47401
  • Abelhas ou Zangões: as primeiras normas para o profissional da farmácia do Brasil no início do século XIX

    Amanda Peruchi
    199-212
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.48589

Artigos

  • Visitando obras historiográficas do Império Lusitano na Oceania: Um recorte da história de Timor-Leste

    Hélio José Santos Maia, Urânia Auxiliadora Santos Maia de Oliveira
    213-229
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.48939
  • Os artífices do poder: mecanismos de ascensão social em Guarapiranga (MG), 1715-1820

    Débora Cristina Alves
    230-249
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.48193
  • No fio da navalha: a questão do tráfico internacional de escravos no Conselho de Estado

    Ricardo Bruno da Silva Ferreira
    250-271
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.49245
  • Tráfico de escravos e escravidão na trajetória do Barão de Nova Friburgo – século XIX

    Rodrigo Marins Marretto
    272-306
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.49366
  • O que a cidade de Ipásia tem a nos dizer sobre pixação? Leituras possíveis de As Cidade Invisíveis, de Ítalo Calvino, e São Paulo/SP

    Bianca Siqueira Martins Domingos, Fabiana Felix do Amaral e Silva, Valéria Regina Zanetti
    307-326
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.45488
  • Imagens em versos e acordes: a representação da cidade de Feira de Santana através do seu hino

    Aldo José Morais Silva
    327-351
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.46604
  • A cidade “perigosa” e sua instituição “tranquilizadora”: o Recife no contexto da reforma prisional do Oitocentos

    Aurélio de Moura Britto
    352-376
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.47605
  • Salvador, Rio de Janeiro e o donativo para o casamento da Rainha da Grã-Bretanha e para a Paz de Holanda (1662-1679)

    Letícia dos Santos Ferreira
    377-396
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2020.51250

Resenhas