O NOVO ENSINO MÉDIO DE TEMPO INTEGRAL: REDUCIONISMO, PRIVATIZAÇÃO E MERCANTILIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA EM TEMPOS DE ULTRACONSERVADORISMO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2019.46449

Palabras clave:

Reforma do ensino médio, Ensino médio de tempo integral, Ultraconservadorismo, Acumulação flexível, Trabalhador de novo tipo.

Resumen

O presente artigo é resultado da pesquisa qualitativa e bibliográfica, e tem por objetivo contribuir com as discussões que vêm sendo realizadas nos diversos espaços sociais sobre o novo Ensino Médio de Tempo Integral (EMTI). Além de demonstrar sua dimensão reducionista e como atende aos interesses da classe empresarial no contexto do ultraconservadorismo brasileiro, argumenta que a privatização e a mercantilização da educação pública é um dos pilares de sustentação de nova reforma educacional. Por fim, destaca que o EMTI se orienta no sentido contrário da formação crítica, humana e integral, pois visa tão somente a formação dos trabalhadores demandados pelo atual padrão de acumulação flexível do capital.

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Biografía del autor/a

Carlos Soares Barbosa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutor em Políticas Públicas e Formaçao Humana (PPFH/UERJ) e Mestre em Educaçao. Professor Adjunto da Faculdade de Educação, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Departamento de Educação Continuada e Inclusiva (DEIC).

Publicado

2019-12-23

Cómo citar

BARBOSA, Carlos Soares; SOUZA, José Carlos Lima de. O NOVO ENSINO MÉDIO DE TEMPO INTEGRAL: REDUCIONISMO, PRIVATIZAÇÃO E MERCANTILIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA EM TEMPOS DE ULTRACONSERVADORISMO. e-Mosaicos, Rio de Janeiro, v. 8, n. 19, p. 94–107, 2019. DOI: 10.12957/e-mosaicos.2019.46449. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/e-mosaicos/article/view/46449. Acesso em: 21 oct. 2025.

Número

Sección

DOSSIÊ TEMÁTICO - ENSINO MÉDIO: PASSOS E IMPASSES NA ATUALIDADE