Condições facilitadoras e inibidoras na transição hospital-casa de crianças em tratamento do câncer hematológico

Thais Maia Teixeira Vieira; Liliane Faria da Silva; Fernanda Garcia Bezerra Góes; Michelle Darezzo Rodrigues Nunes; Maria Isabel Dias da Costa Malheiro; Juliana Rezende Montenegro Medeiros de Moraes

doi:10.12957/reuerj.2024.86569

Autores/as

Thais Maia Teixeira Vieira Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0009-0001-5303-3004
Liliane Faria da Silva Universidade Federal Fluminense https://orcid.org/0000-0002-9125-1053
Fernanda Garcia Bezerra Góes Universidade Federal Fluminense https://orcid.org/0000-0003-3894-3998
Michelle Darezzo Rodrigues Nunes Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-7685-342X
Maria Isabel Dias da Costa Malheiro Escola Superior de Enfermagem de Lisboa https://orcid.org/0000-0002-9093-4821
Juliana Rezende Montenegro Medeiros de Moraes Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-2234-6964

DOI:

https://doi.org/10.12957/reuerj.2024.86569

Palabras clave:

Enfermería Pediátrica, Niño, Neoplasias, Transición del Hospital al Hogar

Resumen

Objetivo: analizar las condiciones facilitadoras e inhibidoras en la transición hospital-casa de niños en tratamiento del cáncer hematológico. Método: estudio descriptivo, cualitativo, desarrollado con 20 familiares de niños en tratamiento de cáncer hematológico en un hospital pediátrico, de julio a octubre de 2023. El estudio fue aprobado por un comité de ética en investigación de las instituciones proponentes y coparticipantes. Los datos fueron procesados mediante el software IRAMUTEQ® y analizados a la luz de la Teoría de las Transiciones de Afaf Meleis. Resultados: Entre las condiciones facilitadoras se identificaron la fe, la religiosidad, el apoyo familiar en el cuidado diario y el respaldo escolar. Por el contrario, el estatus socioeconómico desfavorable, el prejuicio, el aislamiento social, el miedo y la sensación de parálisis fueron factores que inhibieron la transición. Consideraciones finales: La transición del hospital al hogar en niños con cáncer es un proceso complejo, cargado de temores e incertidumbre, y está condicionado por factores que pueden tanto facilitar como inhibir su adaptación.

Biografía del autor/a

Thais Maia Teixeira Vieira, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Instituto de Puericulutra e Pediatria Martagão Gesteira, UFRJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Liliane Faria da Silva, Universidade Federal Fluminense

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa, da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói, RJ, Brasil.

Fernanda Garcia Bezerra Góes, Universidade Federal Fluminense

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal Fluminense (UFF), Instituto de Humanidades e Saúde. Rio das Ostras, RJ, Brasil.

Michelle Darezzo Rodrigues Nunes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Maria Isabel Dias da Costa Malheiro, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa. Lisboa, Portugal.

Juliana Rezende Montenegro Medeiros de Moraes, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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