Tendência de mortalidade prematura por doenças crônicas não transmissíveis no estado de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.12957/reuerj.2023.74392Palavras-chave:
Epidemiologia, Promoção da Saúde, Doenças Crônicas não Transmissíveis, Morte PrematuraResumo
Objetivo: analisar a tendência de óbitos prematuros relacionados às doenças crônicas não transmissíveis e sua relação com o nível de escolaridade e renda da população do estado de São Paulo. Método: estudo ecológico, utilizando dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), referentes aos óbitos registrados no período de 2012 a 2019, de pessoas na faixa etária de 30 a 69 anos em decorrência de doenças cardiovasculares e respiratórias; neoplasias e diabetes mellitus. Os dados foram analisados por meio de modelo linear generalizado de distribuição binomial-negativa com função de ligação logarítmica Resultados: o coeficiente de mortalidade prematura por doenças crônicas não transmissíveis apresentou aumento, passando de 313,16 óbitos/ 100.000 habitantes no ano de 2012 para 315,08/100.000 habitantes em 2019. Conclusão: há necessidade de uma atenção especial da gestão em saúde às doenças crônicas não transmissíveis, ações para a prevenção, promoção e diagnóstico precoce, destacando-se o papel relevante dos serviços da atenção primária à saúde.
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Copyright (c) 2023 Helena Nayara Santos Pereira, Sílvia Carla da Silva André Uehara

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