A ATUALIDADE DO ABSURDO NO TEATRO E NO MUNDO
DOI:
https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2023.70847Palavras-chave:
Teatro do absurdo, Piquenique no front, O rinoceronte, Pesquisa, Extensão.Resumo
Este artigo é fruto de pesquisa associada ao trabalho com o tema do teatro do absurdo em projeto de extensão do CAp-UERJ. Busca responder à inquietante pergunta acerca da atualidade do absurdo no teatro e no mundo. Tem como principal objetivo verificar se o conceito de absurdo, bem como as peças da tendência teatral conhecida como teatro do absurdo, surgida ainda na primeira metade do século XX, ainda nos dizem respeito hoje. Assim, inicialmente, apresenta o conceito formulado por Martin Esslin em sua obra, originalmente lançada em 1961 e intitulada O teatro do absurdo. Em seguida, tece possíveis relações entre a ideia de absurdo e a nossa realidade hoje, por meio de comentários acerca de diferentes situações e fatos que temos vivenciado ou de que temos notícia. Por fim, oferece breve análise acerca de duas peças do gênero estudadas no projeto de extensão que deu origem à pesquisa. Na abordagem de Piquenique no front, de Fernando Arrabal, e O rinoceronte, de Eugène Ionesco, o texto chama a atenção para o interesse que nos despertam em nossos dias. Afinal, chega-se a uma conclusão algo ambígua: o absurdo e seu teatro apresentam-se extremamente atuais, sendo material fértil para diferentes campos da educação, embora, em diversos aspectos, tal verificação não seja exatamente algo a se comemorar.
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