O NOVO ENSINO MÉDIO DE TEMPO INTEGRAL: REDUCIONISMO, PRIVATIZAÇÃO E MERCANTILIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA EM TEMPOS DE ULTRACONSERVADORISMO
DOI:
https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2019.46449Palavras-chave:
Reforma do ensino médio, Ensino médio de tempo integral, Ultraconservadorismo, Acumulação flexível, Trabalhador de novo tipo.Resumo
O presente artigo é resultado da pesquisa qualitativa e bibliográfica, e tem por objetivo contribuir com as discussões que vêm sendo realizadas nos diversos espaços sociais sobre o novo Ensino Médio de Tempo Integral (EMTI). Além de demonstrar sua dimensão reducionista e como atende aos interesses da classe empresarial no contexto do ultraconservadorismo brasileiro, argumenta que a privatização e a mercantilização da educação pública é um dos pilares de sustentação de nova reforma educacional. Por fim, destaca que o EMTI se orienta no sentido contrário da formação crítica, humana e integral, pois visa tão somente a formação dos trabalhadores demandados pelo atual padrão de acumulação flexível do capital.
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