Nutritional quality of menus offered in schools in Brazil and Japan

Authors

  • Silvia Haruka Tsutsumi Centro Universitário São Camilo, Curso de Nutrição, Mestrado Profissional em Nutrição do Nascimento à Adolescência. São Paulo, SP, Brasil. https://orcid.org/0009-0007-6915-6678
  • Aline de Piano Ganen Centro Universitário São Camilo, Curso de Nutrição, Mestrado Profissional em Nutrição do Nascimento à Adolescência. São Paulo, SP, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-6433-0816
  • Adriana Garcia Peloggia Castro Centro Universitário São Camilo, Curso de Nutrição, Mestrado Profissional em Nutrição do Nascimento à Adolescência. São Paulo, SP, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-7737-4356

DOI:

https://doi.org/10.12957/demetra.2025.84958

Keywords:

Preschool. School Food. Menu Planning. Food Guides. Ultra-processed Foods. Food Consumption

Abstract

Introduction: Japan, like Brazil, is facing the loss of its traditional dietary background due to the growing adoption of a Western diet in school menus, which can putmany children at nutritional risk. Objective: To compare the energy density, glycemic load, frequency of ultra-processed foods served, and description of food groups found in   menus offered by a Japanese and Brazilian school. Methods: This was a cross-sectional, descriptive and quantitative study using menus offered to preschoolers at a foreign school in Yamanashi-ken, Japan, and a private school in São Paulo, Brazil. Quantitative analysis was performed using the Diet Smart® software, version 12.1.2. Energy density, glycemic load, ultra-processed foods, and food groups were analyzed descriptively. The Kolmogorov-Smirnov test was used to test for normality of variables, and the Student's t-test was used for parametric variables and the Mann-Whitney test for non-parametric variables. Results: The Brazilian lunch menu had higher energy density and glycemic load as well as a greater presence of legumes, roots and tubers, fruits, eggs, and fish, while the Japanese menu had a greater presence of red meat and pork. The Brazilian afternoon snack menus had a higher energy density and a greater supply of roots and tubers, vegetables, red meat, and poultry. The Japanese menu, on the other hand, had a greater supply of cereals, eggs, and ultra-processed foods. Conclusions: Both menus contained ultra-processed foods and exceeded the recommended energy density.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. Tanabe FH, Drehmer M, Neutzling MB. Consumo alimentar e fatores dietéticos envolvidos no processo saúde e doença de Nikkeis: revisão sistemática. Ver Saúde Pública 2013;47(3):634-46. https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047003377

2. Schwingel A, Nakata Y, Ito LS, Zajko WJ, Erb CT, Shigematsu R, et al. Central obesity and health-related factors among middle-aged men: a comparison among native Japanese and Japanese-Brazilians residing in Brazil and Japan. J Physiol Anthropol 2007;26(3):339-47. https://doi.org/10.2114/jpa2.26.339

3. Soares LD, Petroski EL. Prevalência, fatores etiológicos e tratamento da obesidade infantil. Ver Bras Cineantropom Desempenho Hum 2003;5(1):63-74. https://doi.org/10.1590/%25x

4. Almeida BCT, Marin T. Mudanças dos hábitos alimentares da população brasileira. Rev Terra Cult 2022;38(74):75-84. https://doi.org/10.1590/S0034-89101994000600007

5. Brasil. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Normas e manuais técnicos; 2014.

6. Yen CE. Food and nutrient provision in preschools: Comparison of public and private preschools. Nutr Health 2021;27(1):9-15. https://doi.org/10.1177/0260106020942430

7. Brasil. Ministério da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde; 2021.

8. Bertin RL, Karkle ENL, Ulbrich AZ, Stabelini Neto A, Bozza R, Araujo IQ, et al. Estado nutricional e consumo alimentar de adolescentes da rede pública de ensino da cidade de São Mateus do Sul, Paraná, Brasil. Rev Bras Saúde Matern Infant 2008;8(4):435-43. https://doi.org/10.1590/S1519-38292008000400009

9. Issa RC, Moraes LF, Francisco RRJ, Santos LC, Anjos AFV, Pereira SCL. Alimentação escolar: planejamento, produção, distribuição e adequação. Rev Panam Salud Publica. 2014;35(2):96-103.

10. Japão. Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca (MAFF). Diretrizes alimentares para japoneses: Guia Alimentar Japonês Spinning Top [Internet]. 2005 [citado 2022 maio 13]. Disponível em: https://www.maff.go.jp/j/balance_guide/b_use/pdf/eng_reinasi.pdf

11. Japão. Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca (MAFF). Pesquisa de educação nutricional infantil [Internet]. 2019 [citado 2022 maio 13]. Disponível em: https://www.maff.go.jp/

12. Japão. Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca (MAFF). What is Shokuiku? [Internet]. 2021 [citado 2023 jun 21]. Disponível em: https://www.maff.go.jp/

13. Guimarães AF, Galisa MS. Cálculos nutricionais: conceitos e aplicações práticas. São Paulo: M. Books; 2008.

14. Tabela Brasileira de Composições de Alimentos (TACO). 4th ed. Campinas: NEPA–UNICAMP; 2011.

15. US Department of Agriculture. Agriculture Research Service. USDA National Nutrient Database for Standard Reference, 2012.

16. Cox DN, Mela DJ. Determination of energy density of freely selected diets: methodological issues and implications. Int J Obes 2000;24(1):49-54. https://doi.org/10.1038/sj.ijo.0801084

17. Instituto Nacional do Câncer. Políticas e ações para prevenção do câncer no Brasil: alimento, nutrição e atividade física. Rio de Janeiro: INCA; 2009.

18. Brand-Miller J, Foster-Powell K. Diets with a low glycemic index: from theory to practice. Nutr Today 1999;34(2):64-72.

19. Cornejo-Monthedoro A, Negreiros-Sánchez I, Del Aguila C, Ysla-Marquilld M, Mayta-Tristán P. Associação entre carga glicêmica da ingestão alimentar e síndrome metabólica em crianças e adolescentes obesos. Arch Argent Pediatr 2017;115(4):323-30.

20. Marchioni DML, Mendes A, Gorgulho B, Stella RH, Fisberg RM. Densidade energética da dieta e fatores associados: como está a população de São Paulo? Arq Bras Endocrinol Metab 2012;56(9):638-45. https://doi.org/10.1590/S0004-27302012000900007

21. Yang J. Eating vegetables first at start of meal and food intake among preschool children in Japan. Nutrients 2020;12(6):1762. https://doi.org/10.3390/nu12061762

22. Canella DS, Bandoni DH, Jaime PC. Densidade energética de refeições oferecidas em empresas inscritas no programa de alimentação do Trabalhador no município de São Paulo. Rev Nutr 2011;24(5):715-24. https://doi.org/10.1590/S1415-52732011000500005

23. Bergjohann P, Adami FS, Fassina P. Densidade energética das refeições oferecidas pelo serviço de nutrição e dietética de um hospital. Cad Pedagógico2016;13(3):37-46. http://doi.org/10.22410/issn.1983-0882.v13i3a2016.1108

24. Liguori J, Amevinya GS, Holdsworth M, Savy M, Laar A. Nutritional quality and diversity in Ghana's school feeding programme: a mixed-methods exploration through caterer interviews in the Greater Accra Region. BMC Nutr. 2024 Sep 27;10(1):127. http://doi.org/10.1186/s40795-024-00936-9. PMID: 39334452

25. Santos MS. Índice glicêmico: importância e aplicação clínica. Dissertação [Mestrado em Nutrição],Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, 2011.

26. Silva KC, Nobre LN, Vicente SECF, Moreira LL, Lessa AC, Lamounier JA. Influence of glycemic index and glycemic load of the diet on the risk of overweight and adiposity in childhood. Rev Paul Pediatr 2016;34(3):293-300. https://doi.org/10.1016/j.rppede.2015.12.009

27. Guttierres APM, Alfenas RCG. Efeitos do índice glicêmico no balanço energético. Arq Bras Endocrinol Metab 2007;51(3):382-8. https://doi.org/10.1590/S0004-27302007000300005

28. Xavier ECS, Freitas FMNO. Manejo dietético e suplementar na fisiopatologia da síndrome dos ovários policísticos. Res Soc Dev 2021;10(15). http://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22975

29. Cainelli EC, Gondinho BVC, Palacio DC, Oliveira DB, Reis RA, Cortellazzi KL, et al. Consumo de alimentos ultraprocessados por crianças e fatores socioeconômicos e demográficos associados. Rev Einstein 2021;19:1-8. https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2021AO5554

30. Costa CS, Sattamini IF, Steele EM, Louzada MLC, Claro RM, Monteiro CA. Consumo de alimentos ultraprocessados e associação com fatores sociodemográficos na população adulta das 27 capitais brasileiras (2019). Rev Saúde Pública 2021;55(47):1-9. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2021055002833

31. Leffa PS, Hoffman DJ, Rauber F, Sangalli CN, Valmórbida JL, Vitolo MR. Longitudinal associations between ultra-processed foods and blood lipids in childhood. Br J Nutr 2020;124(3):341-8. https://doi.org/10.1017/S0007114520001233

32. Brasil. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Resolução/CD/FNDE nº 6, de 08 de maio de 2020. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar-PNAE. 2020.

33. Bandoni DH, Canella DS. Can eating food offered by schools have a positive influence on nutritional status of children? An Example from Brazil. Health Behav Policy Rev 2021;8(3):202-11. https://doi.org/10.14485/HBPR.8.3.2

34. Azevedo ABC, Bandoni DH, Amorim ALB, Canella DS. Evaluation of food purchasing in the Brazilian School Feeding Programme: feasibility of the requirements and recommendations. Public Health Nutr. 2023 Dec; 26(12):3331-3342. http://doi.org/10.1017/S136898002300229X.

35. Silva JA, Oliveira T, Ribeiro I, Fernandes MSS, Santos G. Adequação dos cardápios escolares e exigências do programa nacional de alimentação escolar: uma revisão sistemática. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. 2023, 23: e20220131. https://doi.org/10.1590/1806-93042023000000131-en

36. Filha EO, Araújo JS, Barbosa JS, Gaujac DP, Santos CF, Silva DG. Consumo dos grupos alimentares em crianças usuárias da rede pública de saúde do município de Aracaju, Sergipe. Rev Paul Pediatr 2012;30(4):529-36. https://doi.org/10.1590/S0103-05822012000400011

Published

2025-11-14

How to Cite

1.
Haruka Tsutsumi S, Ganen A de P, Castro AGP. Nutritional quality of menus offered in schools in Brazil and Japan. DEMETRA [Internet]. 2025 Nov. 14 [cited 2025 Nov. 23];20:e84958. Available from: https://www.e-publicacoes.uerj.br/demetra/article/view/84958

Issue

Section

Food for Collectives

Most read articles by the same author(s)