Food and commensality among incarcerated women in closed regime
DOI:
https://doi.org/10.12957/demetra.2025.77776Keywords:
Incarcerated population. Food. Social Interaction. Eating Behavior.Abstract
Introduction: Incarceration in closed regime changes the living conditions and daily eating habits of individuals. Objective: Describing the exchanges and donations of food between inmates in cells and investigating the degree of influence of cell coexistence on eating behavior. Methods: Observational, cross-sectional, and descriptive study, conducted with incarcerated women in closed regime in Natal/RN. A questionnaire was applied on socioeconomic characteristics, food provided by the Penitentiary Complex, food brought by visitors, and exchanges and donations between inmates. The prevalence ratio and their respective confidence intervals were used to assess the strength of the association between the variables. Results: Most participants were dissatisfied or indifferent to the quality (96.8%), taste (98.4%), and quantity (71%) of the food provided by the prison system, and commonly received food brought by visitors (85.2%). The exchange of food in cells was common (82.3%) and greater among inmates with longer periods of incarceration (PR: 1.28; 95%CI 1.01-1.63). Most inmates reported being influenced by their cellmates regarding the number of meals, type, and quantity of food consumed throughout the day. There was also a high proportion of women who acknowledged influencing the food consumption of their cellmates. Conclusion: The number of meals, type, and quantity of food consumed throughout the day were associated with the influence inmates had inside the cell and the food exchanges that occurred. Commensality among inmates is a strategy for seeking autonomy, maintaining identity, and consolidating relationships.
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