(In)safety of labeling of cereal-based infant foods in relation to current brazilian legislation

Authors

DOI:

https://doi.org/10.12957/demetra.2023.72319

Keywords:

Cereals. Infant Feeding. Food Composition. Food Labeling. Food Legislation. Child.

Abstract

Introduction: Cereals are widely used in children's nutrition. Objective: to evaluate the nutritional composition and labeling of cereal-based infant foods, in relation to current legislation. Material and Methods: cross-sectional, analytical and descriptive study that evaluated cereal-based foods, as well as labeling compliance with current Brazilian legislation. Results: 72 food samples were evaluated: cereal for baby food; mixture for the preparation of porridge and cereal flour. One hundred percent of the samples showed some non-compliance with the legislation, including the presence of a false concept of advantage and safety, illustrations not allowed, absence of mandatory warnings and, absence of the minimum age for consumption of the product. In bromatological and labeling analyses, the carbohydrate content of all categories exceeded 80% of the total energy value of the product. The protein, lipid, carbohydrate and energy contents of the cereal category for infant feeding showed significant differences, being, respectively, p=0.015, p<0.001, p=0.013 and p<0.001. The mix category for porridge preparation also showed significant differences for proteins, lipids, carbohydrates and energy (p<0.001). In the category of cereal flours, only the protein content showed a difference (p=0.05). Conclusion: considering the sample universe of the study, it is possible to conclude that even in the presence of specific legislation, we still find legal non-conformities in the labeling of cereal-based foods intended for infant feeding, and these foods have a nutritional composition different from the information presented on their labels, negatively impacting children's food safety.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Thaís Santos da Silva, Unversidade Federal de São Paulo - Campus Baixada Santista.

Programa de Pós-Graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde (PPGANS), Universidade Federal de São Paulo – Campus Baixada Santista.

Veridiana Vera de Rosso, Unversidade Federal de São Paulo - Campus Baixada Santista.

Programa de Pós-Graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde (PPGANS), Universidade Federal de São Paulo – Campus Baixada Santista.

Patrícia da Graça Leite Speridião, Unversidade Federal de São Paulo - Campus Baixada Santista

Professora Associada do Departamento de Saúde, Educação e Sociedade.

Programa de Pós-Graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde (PPGANS), Universidade Federal de São Paulo – Campus Baixada Santista.

References

Bernal MJ, Periago MJ, Martínez R, Ortuño, I, Sánchez-Solís M, Ros G., Romero F, Abellán P. Effects of infant cereals with different carbohydrate profiles on colonic function-randomized and double-blind clinical trial in infants aged between 6 and 12 months - Pilot study. Eur. J. Pediatr. 2013, 172: 1535–1542. doi: 10.1007/s00431-013-2079-3.

Monteiro CA, D’Aquino-Benício MH, Iunes R, Gouveia NC, Taddei JAAC, Cardoso MAA. ENDEF e PNSN: para onde caminha o crescimento físico da criança brasileira? Cad Saúde Pública.1993, 9 (Suppl 1): 85-95.

WHO. World Health Organization. The optimal duration of exclusive breastfeeding: a systematic review. 2002. Geneva: WHO.

Wu TC, Chen PH. Health consequences of nutrition in childhood and early infancy. Pediatr Neonatol. 2009, 50(4):135-142. doi: 10.1016/S1875-9572(09)60051-6.

Reis CEG, Vasconcelos IAL, Barros JFN. Políticas públicas de nutrição para o controle da obesidade infantil. Rev Paul Pediatr. 2011, 29 (4):625-633.

Oliveira LPM, Assis AMO, Pinheiro SMC, Prado MS, Barreto ML. Alimentação complementar nos primeiros dois anos de vida. Rev Nutr, Campinas. 2005, 18 (4):459-469, jul./ago. doi.org/10.1590/S1415-52732005000400002.

Morais TB, Sigulem DM. Determination of macronutrients, by chemical analysis, of home-prepared milk feeding bottles and their contribution to the energy and protein requirements of infants from high and low socioeconomic classes. J Am Coll Nutr. 2002, 21:284-288. doi.org/10.1080/07315724.2002.10719222.

Kumanyika SK, Lancaster KJ. The challenge of feeding children to protect against overweight. J Pediatr (Rio J). 2008, 84:3-6.

Pudla KJ, Lemke S. Você observa o rótulo nutricional dos alimentos? Nutri JR J Eletr. 2004, 1:2-4.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. (1998, janeiro 14). Regulamento técnico de identidade e qualidade de alimentos de transição para lactentes e crianças de primeira infância. (Portaria nº 34, de 14 de janeiro e 1998).

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. (1998, janeiro 13). Regulamento técnico de identidade e qualidade de alimentos à base de cereais para alimentação infantil. (Portaria nº 36, de 13 de janeiro de 1998).

Brasil. Casa Civil. Subchefia para assuntos jurídicos. (2006, janeiro 3). Regulamenta a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância e de produtos de puericultura correlatos. (Lei n° 11265, de 3 de janeiro de 2006). Diário Oficial da União [da] República Federativa do Brasil, Brasília.

Mello AV, Abreu, ES, Spinelli M. Evaluate of food labels for young public in according to regulations of brazilian legislation. J Health Sci Inst. 2015, 33(4):351-359.

Britto LF, Silva APV, Mendes LG, Medeiros SRA. Avaliação da rotulagem de alimentos à base de cereais para a alimentação de lactentes e crianças na primeira infância. Demetra. 2016, 11(1); 111-120. doi: 10.12957/demetra.2016.16543.

Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (1992, outubro 12). Norma brasileira para a comercialização de alimentos para lactentes. (Resolução RDC nº 31 de 12 de outubro de 1992).

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2002, setembro 20). Regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados. (Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002).

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2022, fevereiro 8). Regulamento técnico para rotulagem de alimentos e bebidas embalados que contenham glúten. (Resolução RDC nº 40, de 8 de fevereiro de 2002).

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. (2002, agosto 5). Regulamento técnico para promoção comercial dos alimentos para lactentes e crianças de primeira infância. (Resolução RDC nº 222, de 5 de agosto de 2002).

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. (2003, dezembro 23). Regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional. (Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003).

Associtation of Official Analytical Chemists – AOAC. Official methods of analysis of the Association of Official Analytical Chemists (16th ed). Gaithesburg: Cunniff P. 1997.

Epi-Info. Version 7.2.2.16. A Word Processing, Database, and Statistics Program for Epidemiology on Microcomputers. (2018). Centers of Disease Control and Prevention. Atlanta.

Euromonitor Internacional Limited. Baby Food in Brazil. Disponível em: https://www.euromonitor.com/baby-food-in-brazil/report. Acesso em julho de 2019.

CFN. Conselho Federal de Nutricionistas. (2018, fevereiro 25). Dispõe sobre o Código de Ética e de Conduta do Nutricionista e dá outras providências. (Resolução nº 599, de 25 de Fevereiro de 2018).

Silva SA, Dias MRM, Ferreira TAPC. Rotulagem de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância. Rev. Nutr. 2008, 21(2): 185-194. doi.org/10.1590/S1415-52732008000200007.

Silva MBL, Nomelini QSS, Pascoal GB. Rotulagem de Alimentos Infantis à Base de Frutas, Hortaliças e/ou Cereais: uma Análise de Conformidade Frente à Legislação Brasileira. J Health Sci. 2017, 19(1): 55-61.

Garcia MT, Granado SF, Cardoso MA et al. Alimentação complementar e estado nutricional de crianças menores de dois anos atendidas no Programa Saúde da Família em Acrelândia, Acre, Amazônia Ocidental Brasileira. Cad. Saúde Pública. 2011, 27(2): 305-316. doi.org/10.1590/S0102-311X2011000200012.

Caetano MC, Ortiz TTO, Silva SGL, Souza FIS, Sarni ROS. Complementary feeding: inappropriate practices in infants. J Pediatr (Rio J). 2010, 86(3):196-201. doi.org/10.1590/S0021-75572010000300006.

Shah NP, Ravula RR. Influence of water activity on fermentation, organic acid production and viability of yogurt and probiotic bacteria. Austr J Dairy Technol. 2000, 55(3): 127-1.

Konings EJM et al. Challenge to evaluate regulatory compliance for nutrients in infant formulas with current state-of-the-art analytical reference methods. Food Control. 2021, 119.

Published

2023-08-04

How to Cite

1.
da Silva TS, de Rosso VV, Speridião P da GL. (In)safety of labeling of cereal-based infant foods in relation to current brazilian legislation. DEMETRA [Internet]. 2023 Aug. 4 [cited 2025 May 1];18:e72319. Available from: https://www.e-publicacoes.uerj.br/demetra/article/view/72319

Issue

Section

Science and Food Technology