ENFRENTAMENTOS PARA A IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE GRUPOS EDUCATIVOS PARA GESTANTES NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE
DOI:
https://doi.org/10.12957/demetra.2017.28804Palavras-chave:
Educação em Saúde. Gestantes. Planejamento Estratégico.Resumo
Este estudo objetiva compreender as forças, oportunidades, fraquezas e ameaças na implementação e manutenção de atividades educativas em grupo para gestantes na atenção básica em saúde e propor um planejamento estratégico para auxiliar profissionais de saúde na operacionalização dessas ações. Utilizou-se a observação participante e entrevista semiestruturada para a coleta de dados. A análise foi realizada utilizando a Matriz FOFA (acróstico para Fortalezas, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) e o planejamento estratégico foi pautado nos postulados de Matus. Foram consideradas Fortalezas o desejo da equipe em retomar as atividades de grupo, o espaço disponível na unidade e o material educativo disponível. Como Oportunidades a presença de discentes do Programa de Educação pelo Trabalho do Ministério da Saúde inseridos na unidade. Aponta-se como Fraquezas a falta de planejamento participativo, os meios de divulgação, escolha aleatória das datas, cancelamentos e remarcações das reuniões. Ademais, a metodologia educativa utilizada não seguiu as prerrogativas da aprendizagem crítica reflexiva e da educação popular em saúde. Desta forma, a partir de questões identificadas pelo planejamento estratégico para a continuidade do grupo educativo, os desafios a serem superados estão relacionados, principalmente, em fazer do usuário o protagonista do espaço da instituição de saúde e a mudança de visão da gestão em todas as esferas de poder para consolidar a realização de ações educativas em grupos.
Este estudo descreve as forças, oportunidades, fraquezas e ameaças na implementação e manutenção de atividades educativas em grupo para gestantes na atenção básica em saúde. Propõe, ainda, um planejamento estratégico para auxiliar profissionais de saúde na operacionalização dessas ações. Utilizaram-se a observação participante e entrevista semiestruturada para a coleta de dados. A análise foi realizada utilizando a matriz FOFA (acróstico para Fortalezas, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças), e o planejamento estratégico foi pautado nos postulados de Matus. Foram consideradas Fortalezas o desejo da equipe em retomar as atividades de grupo, o espaço na unidade e o material educativo disponível. Como Oportunidades, a presença de discentes do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde do Ministério da Saúde inseridos na unidade. Apontam-se como Fraquezas a falta de planejamento participativo, os meios de divulgação, escolha aleatória das datas, cancelamentos e remarcações das reuniões. Ademais, a metodologia educativa utilizada não seguiu as prerrogativas da aprendizagem crítica reflexiva e da educação popular em saúde. Desta forma, a partir de questões identificadas pelo planejamento estratégico para a continuidade do grupo educativo, os desafios a serem superados estão relacionados, principalmente, em fazer do usuário o protagonista do espaço da instituição de saúde e a mudança de visão da gestão em todas as esferas de poder para consolidar a realização de ações educativas em grupos.
DOI: 10.12957/demetra.2017.28804
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