Dengue y la salud pública en la ciudad de Río de Janeiro, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.12957/sustinere.2017.31428Palabras clave:
Saneamiento, Dengue, Infraestructura, Salud pública, Río de JaneiroResumen
Este artículo aborda el tema de saneamiento en la ciudad de Río de Janeiro sobre la incidencia de casos de dengue. Por eso, intentamos acercar el concepto de saneamiento básico, según la Organización Mundial de la salud (OMS) y también la evolución de este concepto históricamente desde principios del siglo XIX, con la ausencia de ese servicio, hasta el comienzo del siglo XXI con la aparición de las leyes de incentivos y los informes de escenario actual especialmente con la infraestructura de la ciudad durante el año 2016 Cuando los Juegos Olímpicos, así como una enfermedad de dirección pretende cita información. El objetivo de este estudio fue comparar los datos proporcionados por la ciudad de Río de Janeiro, en lo referente a saneamiento básico (colección de las aguas residuales, con los datos de los años 2000 hasta 2014 y sólidos como la basura pública los desechos para los años 2010 y 2014) con el número de casos de dengue (2010, 2014 y 2016) para comprobar cómo la falta de estos recursos se interfiere con la calidad de vida de la población y el número de casos que enfermedad. Tomando nota de los datos comunes de 2010 y 2014, se observó que los problemas de saneamiento básico no coincide con el contenido de los casos de fiebre del dengue en estos mismos periodos. Parece que no relaciona estas dificultades como causas sólo para la transmisión de enfermedades, especialmente dengue y que existen otros factores que pueden influir en la aparición de esta enfermedad en las Regiones Administrativas (R.As).Citas
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