Rio 2016: zika vírus e a defasagem noticiosa entre o on-line e o impresso no agendamento das olimpíadas do Brasil

Autores

  • Beatriz Dornelles Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Marcel Neves Martins Pontifícia Universidade Católica

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2016.22263

Palavras-chave:

Agendamento, olimpíadas, Rio 2016

Resumo

No contexto da realização de megaeventos esportivos no Brasil, este artigo tem como objetivo refletir sobre as práticas de agendamento das Olimpíadas Rio 2016 em relação à problemática do zika vírus pela Folha de S. Paulo (plataforma on-line) e pela Zero Hora (jornal impresso). O método utilizado é a análise de conteúdo, de Laurence Bardin. A amostra compreende o mês de fevereiro de 2016. Foram localizadas 19 matérias na Folha e três matérias em Zero Hora. A partir disso, trabalhamos sobre a defasagem noticiosa entre esses veículos de comunicação. Os resultados indicam que o agendamento de cada veículo está vinculado aos fluxos da informação em cada plataforma midiática. Na Folha, há uma cobertura intensiva e difusa, enquanto em Zero Hora o agendamento é seletivo e concentrado.

Biografia do Autor

Beatriz Dornelles, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Professora titular da Pós-Graduação em Comunicação Social da Famecos, na PUCRS – Brasil, com Pós-Doutorado em Jornalismo pela Universidade Fernando Pessoa, Porto – Portugal.

Marcel Neves Martins, Pontifícia Universidade Católica

Doutorando em Comunicação Social na PUCRS. Mestre em Ciências da Comunicação pela Unisinos. Bacharel em Comunicação Social - Jornalismo pela Unifra.

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Publicado

2016-10-13

Como Citar

Dornelles, B., & Martins, M. N. (2016). Rio 2016: zika vírus e a defasagem noticiosa entre o on-line e o impresso no agendamento das olimpíadas do Brasil. Logos, 23(1). https://doi.org/10.12957/logos.2016.22263

Edição

Seção

Dossiê - “Mídia, esporte e cultura”