VERBOS-SUPORTE OU EXPRESSÕES LEXICALIZADAS?
DOI:
https://doi.org/10.12957/soletras.2009.7018Resumen
Começando nossa pesquisa teórica e, ao mesmo tempo, abusca por um exemplário que nos permitisse aplicar a teoria investigativapassamos à leitura de crônicas, editoriais, reportagens, escritosliterários e, para a seleção, ficou estabelecido um período de 2003 a2006. O material linguístico que levantamos para análise é o maisvariado possível, incluindo dados encontrados em relatos, conversassobre assuntos acadêmicos, em publicações (jornais, revistas, literárias)e muitos retirados do site http://www.linguateca.pt/ do PrimeiroMilhão do CETEMPúblico revisto para a Floresta Sinta(c)tica. Universidadede São Carlos, São Paulo. Precisávamos traçar limites, vistotratar-se de um vasto material e era preciso, ainda, escolher osverbos que seriam analisados e que características deveriam ser observadaspara que se adaptassem às questões sobre verbos-suportee/ou expressões lexicalizadas (cristalizadas) ou solidariedades léxicas(segundo Coseriu). Os verbos-suporte e expressões cristalizadasvêm sendo usados com muita frequência e não poderíamos dizer queeste é um fenômeno atual, pois nossa fala é marcada por perífrasesdesde a sua origem. O verbo é o elemento desencadeador da estruturaçãodo enunciado, é o elemento vivo, dinâmico, em torno do que,outros elementos se encaixam. É preciso que esse núcleo seja amplamenteanalisado já que contém uma pluralidade de pistas essenciaisa uma leitura interpretativa. Nele se concentram dados gramaticaise significativos que conduzirão às demais significações desseselementos.Descargas
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