Modernidade e raízes da vanguarda no ensaio finissecular “O que virá”, de José Enrique Rodó
DOI:
https://doi.org/10.12957/soletras.2022.68219Palavras-chave:
Rodó, Modernismo, VanguardaResumo
O presente trabalho tem por objetivo maior aproximar as literaturas brasileira e hispano-americana, específicamente no que tange ao contexto em que se enraízam as vanguardas nesses dois âmbitos culturais. Para fazê-lo, aborda analíticamente o ensaio “O que virá” (1896), do escritor, pensador, ensaísta e político uruguaio José Enrique Rodó, como representante da estética e do pensamento finisseculares. A análise tem por fundamentação obras como as de Octavio Paz (1984), João Alexandre Barbosa (1986), Marshall Berman (1986) para o conceito de Modernidade literária; Mircea Eliade (1984 e 1998) para mito e temporalidade; Fernando Ainsa (2000) e Mario Benedetti (1966) para o contexto uruguaio e a obra do autor; Geroge Steiner (1980) e Paul De Man (1983) para o trabalho com textos difíceis; Maria Lígia Coelho Prado (2001), Roberto Schwarz (2000) e José Veríssimo (1986) para as relações entre Brasil e América Latina, entre outros.
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