Chamada para publicação de artigos SOLETRAS n. 54 (Jan.-Abril. 2026)
Chamada para Submissões: Justiça Social, Emoções e Decolonialidade na Formação de Professores de Línguas
A Revista Soletras divulga chamada para o número 54 (Jan.-Abril 2026)
Call for Papers: Social Justice, Emotions, and Decoloniality in Language Teacher
Education
SOLETRAS Journal
Submission Deadline: December 1, 2025
Expected Publication: April 2026
Organizers:
Gysele da S. Colombo-Gomes (UERJ)
Luis Javier Pentón Herrera VIZJA University, Poland, Poland
Ana Maria F. Barcelos (Federal University of Viçosa, Brazil)
Special Issue presentation:
The call for teacher education grounded in social justice and decolonial perspectives is not new, but it gains renewed urgency in the face of rising far-right extremism, democratic backsliding, and escalating social, cultural, and ethnic conflicts across the globe. In such a scenario, reflecting on the purposes and directions of language education becomes imperative. Despite longstanding efforts to center language teaching and learning on humanistic and ethical values, models focused on technical training and content transmission still dominate our field. These approaches often overlook the socio-emotional, relational, and political dimensions of language education, reinforcing hierarchical and exclusionary structures. Reimagining language teacher education through the lenses of justice, care, and decoloniality means recognizing teachers as agents of transformation. It requires creating spaces that affirm emotional engagement, cultural dignity, and critical reflection for teachers and students alike. In response to contemporary crises, educators have begun foregrounding pedagogical approaches that prioritize empathy, healing, and emotional literacy, fostering classrooms where both learners and teachers can thrive. This Special Issue invites contributions that explore what has been done — or what still needs to be done — to advance language teacher education committed to equity, social-emotional development, and transformative practice. We welcome studies, narratives, and reflections that challenge dominant paradigms, embrace decolonial thought, and center the emotional, ethical, and political dimensions of becoming a language teacher today.
Thematic Areas
We invite researchers to submit papers addressing, among others, the following themes:
• Social justice in language teacher education: critical approaches and pedagogical
practices that promote equity.
• Emotions and care in language teaching and learning: the role of emotions and
human relationships in the language teaching and learning process and pedagogies
of care.
• Reflexivity and Humanizing Pedagogies: Exploring reflective practices as the
center of the human experience in teaching and learning
• Decolonial perspectives in linguistic education: challenges and possibilities for
deconstructing Eurocentric paradigms
• Transformative formative experiences: reports and analyses of practices that
integrate social justice, emotions, and decoloniality.
• Public policies and language teacher education: the impacts of educational
policies on promoting social justice and valuing emotional experiences.
Submission Guidelines
• Final submission deadline: December 1, 2025.
• Expected publication: April 2026.
• Language: Portuguese, Spanish, and English.
• Article length: between 8 and 25 pages, including references and annexes.
• Formatting: Times New Roman font, size 12, 1.5 spacing, top and left margins of 3
cm, bottom and right margins of 2.5 cm.
• Evaluation: all articles will undergo blind peer review.
• Submission: papers must be submitted through the SOLETRAS journal system,
available at: https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras
• Complete author guidelines: https://www.e-
publicacoes.uerj.br/soletras/about/submissions
Note: In accordance with SOLETRAS journal guidelines, only papers submitted by
doctoral researchers or, in the case of co-authorship, by doctoral candidates in
partnership with a second researcher holding a doctoral degree will be accepted.
We are available to clarify any questions and provide additional information. We look
forward to receiving your contributions for this dossier, which aims to foster reflections
and transformative practices in language teacher education.
Chamada para publicação de artigos SOLETRAS n. 54 (jan.-abril 2026)
Revista SOLETRAS
Prazo final para submissão: 1º de dezembro de 2025
Previsão de publicação: abril de 2026
Organizadores:
Gysele da S. Colombo-Gomes (UERJ)
Luis Javier Pentón Herrera (Universidade VIZJA, Polônia)
Ana Maria F. Barcelos (Universidade Federal de Viçosa, Brasil)
Apresentação do Dossiê:
O chamado por uma formação docente fundamentada na justiça social e em perspectivas decoloniais não é novo, mas ganha urgência renovada diante do avanço do extremismo de direita, do retrocesso democrático e do acirramento de conflitos sociais, culturais e étnicos ao redor do mundo. Nesse cenário, refletir sobre os propósitos e rumos da educação linguística torna-se imperativo. Apesar dos esforços históricos para centrar o ensino de línguas em valores éticos e humanistas, modelos técnicos e baseados na transmissão de conteúdos ainda predominam. Essas abordagens frequentemente ignoram as dimensões socioemocionais, relacionais e políticas do ensino de línguas, reforçando estruturas hierárquicas e excludentes. Reimaginar a formação de professores de línguas sob as lentes da justiça, do cuidado e da decolonialidade significa reconhecer os professores como agentes de transformação. Requer criar espaços que afirmem o envolvimento emocional, a dignidade cultural e a reflexão crítica para docentes e aprendizes. Em resposta às crises contemporâneas, educadores têm promovido abordagens pedagógicas que priorizam a empatia, a cura e a alfabetização emocional, favorecendo ambientes nos quais professores e alunos possam florescer. Este dossiê convida contribuições que explorem o que tem sido feito — ou o que ainda precisa ser feito — para avançar na formação de professores de línguas comprometida com a equidade, o desenvolvimento socioemocional e práticas transformadoras. São bem-vindos estudos, narrativas e reflexões que desafiem paradigmas dominantes, incorporem o pensamento decolonial e coloquem no centro da formação as dimensões emocionais, éticas e políticas do ser professor de línguas hoje.
Temas sugeridos:
• Justiça social na formação docente: abordagens críticas e práticas pedagógicas voltadas à equidade.
• Emoções e cuidado no ensino e aprendizagem de línguas: papel das emoções e das relações humanas e pedagogias do cuidado.
• Reflexividade e pedagogias humanizadoras: práticas reflexivas como eixo da experiência humana no ensino e na aprendizagem.
• Perspectivas decoloniais na formação linguística: desafios e possibilidades para desconstruir paradigmas eurocêntricos.
• Experiências formativas transformadoras: relatos e análises que integrem justiça social, emoções e decolonialidade.
• Políticas públicas e formação docente: impactos das políticas educacionais na promoção da justiça social e valorização das experiências emocionais.
Diretrizes para Submissão
• Prazo final: 1º de dezembro de 2025.
• Previsão de publicação: abril de 2026.
• Idiomas: português, espanhol e inglês.
• Extensão: entre 8 e 25 páginas (incluindo referências e anexos).
• Formatação: fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5, margens superior e esquerda de 3 cm, inferior e direita de 2,5 cm.
• Avaliação: os artigos passarão por avaliação por pares (duplo-cega).
• Submissão: exclusivamente pelo sistema da revista SOLETRAS: https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras
• Diretrizes completas para autores: https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/about/submissions
Obs.: Conforme as normas da revista, serão aceitos apenas textos submetidos por doutores, ou, no caso de coautoria, por doutorandos em parceria com ao menos um(a) coautor(a) doutor(a).
ESPAÑOL
Convocatoria de artículos: Justicia social, emociones y decolonialidad en la formación de docentes de lenguas
Revista SOLETRAS
Fecha límite de envío: 1 de diciembre de 2025
Publicación prevista: abril de 2026
Organizadores:
Gysele da S. Colombo-Gomes (UERJ)
Luis Javier Pentón Herrera (Universidad VIZJA, Polonia)
Ana Maria F. Barcelos (Universidad Federal de Viçosa, Brasil)
Presentación del dossier:
La llamada por una formación docente basada en la justicia social y en perspectivas decoloniales no es nueva, pero adquiere una urgencia renovada frente al avance del extremismo de derecha, el retroceso democrático y el aumento de conflictos sociales, culturales y étnicos en todo el mundo. En este contexto, reflexionar sobre los propósitos y direcciones de la educación lingüística se vuelve fundamental. A pesar de los esfuerzos por centrar la enseñanza de lenguas en valores éticos y humanistas, aún predominan modelos técnicos centrados en la transmisión de contenidos. Estas perspectivas suelen ignorar las dimensiones socioemocionales, relacionales y políticas de la enseñanza de lenguas, reforzando estructuras jerárquicas y excluyentes. Reimaginar la formación de docentes de lenguas desde la justicia, el cuidado y la decolonialidad implica reconocer a los docentes como agentes de transformación. Es necesario crear espacios que valoren el compromiso emocional, la dignidad cultural y la reflexión crítica de docentes y estudiantes. Como respuesta a las crisis contemporáneas, los educadores han empezado a implementar enfoques pedagógicos que priorizan la empatía, la sanación y la alfabetización emocional, generando aulas en las que docentes y estudiantes puedan desarrollarse plenamente. Este dossier invita a la presentación de trabajos que exploren lo que se ha hecho —o lo que aún queda por hacer— para avanzar en una formación docente comprometida con la equidad, el desarrollo socioemocional y la práctica transformadora. Se aceptan estudios, narrativas y reflexiones que cuestionen los paradigmas dominantes, integren el pensamiento decolonial y pongan en el centro las dimensiones emocionales, éticas y políticas del ser docente de lenguas hoy.
Temas sugeridos:
• Justicia social en la formación docente: enfoques críticos y prácticas pedagógicas orientadas a la equidad.
• Emociones y cuidado en la enseñanza y el aprendizaje de lenguas: el papel de las emociones y las relaciones humanas y pedagogías del cuidado.
• Reflexividad y pedagogías humanizantes: prácticas reflexivas como eje de la experiencia humana en la enseñanza y el aprendizaje.
• Perspectivas decoloniales en la formación lingüística: desafíos y posibilidades para deconstruir paradigmas eurocéntricos.
• Experiencias formativas transformadoras: relatos y análisis que integren justicia social, emociones y decolonialidad.
• Políticas públicas y formación docente: impactos de las políticas educativas en la promoción de la justicia social y la valoración de las experiencias emocionales.
Directrices para el envío:
• Fecha límite: 1 de diciembre de 2025.
• Publicación prevista: abril de 2026.
• Idiomas: portugués, español e inglés.
• Extensión: entre 8 y 25 páginas, incluidas referencias y anexos.
• Formato: fuente Times New Roman, tamaño 12, interlineado 1,5, márgenes superior e izquierdo de 3 cm; inferior y derecho de 2,5 cm.
• Evaluación: todos los artículos serán evaluados por revisión doble ciega.
• Envío: los artículos deben enviarse a través del sistema de la revista SOLETRAS: https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras
• Directrices completas: https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/about/submissions
Nota: De acuerdo con las normas de la revista, solo se aceptarán artículos enviados por investigadores con título de doctorado o, en caso de coautoría, por doctorandos en colaboración con al menos un coautor con doctorado.
FRANÇAIS
Appel à contributions : Justice sociale, émotions et décolonialité dans la formation des enseignants de langues
Revue SOLETRAS
Date limite de soumission : 1er décembre 2025
Publication prévue : avril 2026
Organisateurs :
Gysele da S. Colombo-Gomes (UERJ)
Luis Javier Pentón Herrera (Université VIZJA, Pologne)
Ana Maria F. Barcelos (Université Fédérale de Viçosa, Brésil)
Présentation du dossier :
L’appel à une formation des enseignants ancrée dans la justice sociale et les perspectives décoloniales n’est pas nouveau, mais il devient d’autant plus urgent face à la montée de l’extrême droite, au recul démocratique et à l’intensification des conflits sociaux, culturels et ethniques à travers le monde. Dans ce contexte, il devient impératif de réfléchir aux finalités et aux orientations de l’enseignement des langues. Malgré les efforts visant à centrer l’enseignement sur des valeurs éthiques et humanistes, les modèles axés sur la technique et la transmission de contenus continuent de dominer. Ces approches négligent souvent les dimensions socio-émotionnelles, relationnelles et politiques de l’enseignement des langues, et renforcent des structures hiérarchiques et excluantes. Repenser la formation des enseignants à travers les prismes de la justice, du soin et de la décolonialité signifie reconnaître les enseignants comme des agents de transformation. Cela implique de créer des espaces favorisant l’engagement émotionnel, la dignité culturelle et la réflexion critique, tant pour les enseignants que pour les apprenants. Face aux crises actuelles, les éducateurs développent des approches pédagogiques axées sur l’empathie, la guérison et la littératie émotionnelle, créant des environnements d’apprentissage propices à l’épanouissement de tous. Ce dossier invite des contributions qui explorent ce qui a été fait – ou ce qu’il reste à faire – pour faire progresser une formation des enseignants de langues fondée sur l’équité, le développement socio-émotionnel et des pratiques transformatrices. Nous accueillons des recherches, récits et réflexions qui remettent en question les paradigmes dominants, intègrent la pensée décoloniale et placent les dimensions émotionnelles, éthiques et politiques au cœur de la formation des enseignants aujourd’hui.
Thématiques suggérées :
• Justice sociale et formation des enseignants : approches critiques et pratiques pédagogiques pour l’équité.
• Émotions et soin dans l’enseignement/apprentissage des langues : rôle des émotions, des relations humaines et des pédagogies du soin.
• Réflexivité et pédagogies humanisantes : la pratique réflexive au centre de l’expérience humaine d’apprentissage.
• Perspectives décoloniales dans la formation linguistique : défis et perspectives pour déconstruire les paradigmes eurocentriques.
• Expériences formatives transformatrices : récits et analyses intégrant justice sociale, émotions et décolonialité.
• Politiques publiques et formation des enseignants : impacts sur la promotion de la justice sociale et la valorisation des expériences émotionnelles.
Modalités de soumission :
• Date limite : 1er décembre 2025
• Publication prévue : avril 2026
• Langues acceptées : portugais, espagnol et anglais
• Longueur des articles : entre 8 et 25 pages, annexes et références incluses
• Format : police Times New Roman, taille 12, interligne 1,5 ; marges : 3 cm en haut et à gauche, 2,5 cm en bas et à droite
• Évaluation : évaluation en double aveugle
• Soumission via le site de la revue SOLETRAS : https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras
• Consignes complètes pour les auteurs : https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/about/submissions
Remarque : Conformément aux lignes directrices de la revue, seuls les textes soumis par des chercheurs titulaires d’un doctorat ou, en cas de co-rédaction, par des doctorants associés à un(e) co-auteur(e) titulaire d’un doctorat seront acceptés.
ITALIANO
Call for Papers: Giustizia sociale, emozioni e decolonialità nella formazione degli insegnanti di lingue
Rivista SOLETRAS
Scadenza per l’invio: 1° dicembre 2025
Pubblicazione prevista: aprile 2026
Organizzatori:
Gysele da S. Colombo-Gomes (UERJ)
Luis Javier Pentón Herrera (Università VIZJA, Polonia)
Ana Maria F. Barcelos (Università Federale di Viçosa, Brasile)
Presentazione del dossier:
La richiesta di una formazione degli insegnanti fondata sulla giustizia sociale e su prospettive decoloniali non è nuova, ma acquista rinnovata urgenza di fronte alla crescita dell’estrema destra, all’arretramento democratico e all’aggravarsi dei conflitti sociali, culturali ed etnici nel mondo. In questo scenario, è fondamentale riflettere sugli scopi e sulle direzioni dell’educazione linguistica. Nonostante gli sforzi per promuovere un insegnamento delle lingue centrato su valori etici e umanisti, prevalgono ancora modelli tecnici basati sulla trasmissione di contenuti. Questi approcci spesso trascurano le dimensioni socio-emotive, relazionali e politiche dell’insegnamento delle lingue, rafforzando strutture gerarchiche ed escludenti. Ripensare la formazione degli insegnanti attraverso le lenti della giustizia, della cura e della decolonialità significa riconoscere gli insegnanti come agenti di trasformazione. Ciò implica creare spazi che valorizzino l’impegno emotivo, la dignità culturale e la riflessione critica per docenti e studenti. In risposta alle crisi contemporanee, molti educatori stanno proponendo approcci pedagogici che danno priorità all’empatia, alla cura e all’alfabetizzazione emotiva, creando ambienti favorevoli alla fioritura umana. Questo dossier invita a presentare contributi che esplorino ciò che è stato fatto — o ciò che resta da fare — per promuovere una formazione degli insegnanti di lingue impegnata per l’equità, lo sviluppo socio-emotivo e la pratica trasformativa. Sono benvenuti studi, narrazioni e riflessioni che sfidano i paradigmi dominanti, accolgano il pensiero decoloniale e mettano al centro le dimensioni emotive, etiche e politiche dell’essere insegnante di lingue oggi.
Temi suggeriti:
• Giustizia sociale nella formazione docente: approcci critici e pratiche pedagogiche orientate all’equità.
• Emozioni e cura nell’insegnamento e apprendimento linguistico: il ruolo delle emozioni, delle relazioni umane e delle pedagogie della cura.
• Riflessività e pedagogie umanizzanti: pratiche riflessive al centro dell’esperienza umana di insegnamento/apprendimento.
• Prospettive decoloniali nella formazione linguistica: sfide e opportunità nella decostruzione dei paradigmi eurocentrici.
• Esperienze formative trasformative: narrazioni e analisi che integrano giustizia sociale, emozioni e decolonialità.
• Politiche pubbliche e formazione degli insegnanti: impatti delle politiche educative sulla promozione della giustizia sociale e della dimensione emotiva.
Linee guida per la presentazione:
• Scadenza finale: 1° dicembre 2025
• Pubblicazione prevista: aprile 2026
• Lingue accettate: portoghese, spagnolo e inglese
• Lunghezza: da 8 a 25 pagine, comprese le bibliografie e gli allegati
• Formato: Times New Roman, dimensione 12, interlinea 1,5; margini: 3 cm in alto e a sinistra, 2,5 cm in basso e a destra
• Revisione: doppio referaggio cieco
• Invio: tramite la piattaforma della rivista SOLETRAS: https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras
• Linee guida complete: https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/about/submissions
Nota: Secondo le norme della rivista, saranno accettati solo articoli inviati da ricercatori con titolo di dottorato o, in caso di co-autoria, da dottorandi in collaborazione con almeno un coautore con titolo di dottore di ricerca.
