Práticas cotidianas e a criticidade dos povos originários:

integração à luz de Paulo Freire

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2024.74339

Palavras-chave:

indígenas, práticas cotidianas, criticidade

Resumo

Este artigo é parte de uma pesquisa de doutorado em educação que buscou conhecer como indígenas nordestinos recepcionam o processo educacional ofertado nas graduações, uma vez que a universidade não foi idealizada para as minorias. Para tanto, investigaram-se as práticas cotidianas utilizadas por um grupo de indígenas dos cursos de ciências biológicas, zootecnia, licenciatura em educação do campo, engenharia de pesca, pedagogia, educação física, engenharia agronômica e licenciatura em história. A metodologia aplicada teve natureza quantitativa, baseou-se num estudo de caso por meio de entrevistas, observações e questionários. A interpretação dos dados tem perspectiva de análise temática de Bardin. O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados obtidos por meio de entrevistas e questionários. Com aporte teórico em Michel de Certeau e em Paulo Freire, chegou-se à conclusão de que as práticas cotidianas e a consciência crítica do processo histórico que vivenciam auxiliam discentes indígenas na integração à universidade.

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Publicado

08-02-2024

Como Citar

TEIXEIRA, Alessandra Falcão; CASTELO BRANCO RANGEL DE ALMEIDA, Cecília de Fátima. Práticas cotidianas e a criticidade dos povos originários:: integração à luz de Paulo Freire. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 25, n. 76, p. 28–41, 2024. DOI: 10.12957/teias.2024.74339. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/74339. Acesso em: 2 maio. 2025.

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua