Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista:
(in)visibilidade no processo de formação em curso de pedagogia
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2024.74268Palavras-chave:
políticas educacionais, educação inclusiva, projeto político-pedagógico, teoria histórico-culturalResumo
Por meio deste artigo objetivou-se analisar a proposta de formação de curso de pedagogia de universidade pública do interior do estado de São Paulo e as intersecções com a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Na pesquisa do tipo estudo de caso, utilizou-se o recurso metodológico da análise documental alicerçada na teoria histórico-cultural. Analisou-se a legislação relativa à Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, bem como o Projeto Político-Pedagógico (PPP) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da universidade à qual o curso de pedagogia encontra-se vinculado. Os resultados revelaram uma lacuna na abordagem da educação especial e inclusiva quando se refere à visibilidade da inclusão das pessoas com TEA nos documentos analisados, de modo que, anualmente, os futuros professores poderão estar no mercado de trabalho sem qualificação suficiente para a atuação na educação especial.
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