Vestígios de aula: poética didática e transcriação curricular
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2020.53954Palavras-chave:
aula, arquivo, currículo, didática, docênciaResumo
Este artigo defende a transcriação curricular como um movimento de pensamento gerativo ao afirmar uma poética didática, que envolve Corpo-Espírito-Mundo. Mostra que a Aula é uma atividade estética, política e filosófica, cujos vestígios de leitura e escrita (escrileitura) promovem a reinvenção empírica de arquivos, que passam a ser traduzidos, atualizados e transcriados, tornando-se uma potência de criação no campo da educação. Conclui que os procedimentos tradutórios postos a funcionar no espaço-aula - através do Método Espiritográfico -, possibilitam a efetivação de um sonho didático e de uma poesia curricular, para criar uma escrita aventureira que transforma o conhecimento em invenção, tecendo novas costuras poéticas que ornam de diferenças as práticas docentesDownloads
Publicado
14-12-2020
Como Citar
KRAUSE DE CAMPOS, Maria Idalina. Vestígios de aula: poética didática e transcriação curricular. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 21, n. 63, p. 178–190, 2020. DOI: 10.12957/teias.2020.53954. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/53954. Acesso em: 10 dez. 2024.
Edição
Seção
Docência, currículo, didática, aula: fantástico arquivo político da diferença
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