Traços docentes nas superfícies curriculares
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2020.53842Palavras-chave:
Currículo, Docência, VírusResumo
O texto apresenta o arquivo da docência transcriado na insistência de um tempo pandêmico. Aulas virtualizadas, confinamento, corpos apartados do outro, do estranho, do que difere: haverá aí a oportunidade para um novo espaço-tempo curricular? Na iminência de uma aprendizagem com o vírus, as noções de traço e superfície atravessam a própria atividade docente e a noção de currículo, compondo uma perspectiva trânsfuga para a batalha contra o vírus. Mascaradas, encontram-se Butler e Corazza – que hospedam e transferem traços de um sem número de docentes e curriculistas. E, assim, uma política da diferença é traçada na escrita de superfícies curriculares que contagiam o arquivo da docência, fazendo do próprio texto um testemunho, um curso-de-vida, uma terra de ninguém, onde circulam matérias em um campo de possíveis.
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