Traços docentes nas superfícies curriculares

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2020.53842

Palavras-chave:

Currículo, Docência, Vírus

Resumo

O texto apresenta o arquivo da docência transcriado na insistência de um tempo pandêmico. Aulas virtualizadas, confinamento, corpos apartados do outro, do estranho, do que difere: haverá aí a oportunidade para um novo espaço-tempo curricular? Na iminência de uma aprendizagem com o vírus, as noções de traço e superfície atravessam a própria atividade docente e a noção de currículo, compondo uma perspectiva trânsfuga para a batalha contra o vírus. Mascaradas, encontram-se Butler e Corazza – que hospedam e transferem traços de um sem número de docentes e curriculistas. E, assim, uma política da diferença é traçada na escrita de superfícies curriculares que contagiam o arquivo da docência, fazendo do próprio texto um testemunho, um curso-de-vida, uma terra de ninguém, onde circulam matérias em um campo de possíveis.

Biografia do Autor

Marcos da Rocha Oliveira, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Professor Colaborador Voluntário

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Publicado

14-12-2020

Como Citar

Oliveira, M. da R. (2020). Traços docentes nas superfícies curriculares. Revista Teias, 21(63), 25–33. https://doi.org/10.12957/teias.2020.53842

Edição

Seção

Docência, currículo, didática, aula: fantástico arquivo político da diferença