Jornada mítica do tornar-se professor/a/s em contexto pluriético na Amazônia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2020.53681

Palavras-chave:

Mito. Imaginação. Conhecimento

Resumo

Este artigo refere-se à primeira jornada mítica do tornar-se professor/a em contexto pluriétnico. Trata-se de uma pesquisa oriunda de uma tese de doutoramento, cuja metodologia foi a etnografia na sala de aula. Epistemologicamente a pesquisa foi fundamentada no pensamento complexo de Edgar Morin, Gilbert Durand, Bergson, Matura e Varela e outros autores que se vinculam a complexidade, no qual se buscou estabelecer conexões com saberes das tradições indígenas, suas mitologias, simbologias e imaginários com a ciência ocidental. A pesquisa foi realizada em São Gabriel da Cachoeira, contou com a participação de 29 indígenas, de sete etnias diferentes e plurilíngues, em contextos de formação inicial de professores/as promovido pela Universidade do Estado do Amazonas.

Biografia do Autor

Eglê Betânia Wanzeler, Universidade do Estado do Amazonas

Graduada em História. Mestre em Sociedade e Cultura na Universidade Federal do Amazonas. Doutora em Ciências Sociais pela PUC/SP. Professora da Escola Normal Superior da Universidade do Estado do Amazonas.

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Publicado

14-12-2020

Como Citar

WANZELER, Eglê Betânia. Jornada mítica do tornar-se professor/a/s em contexto pluriético na Amazônia. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 21, n. 63, p. 77–94, 2020. DOI: 10.12957/teias.2020.53681. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/53681. Acesso em: 1 maio. 2025.

Edição

Seção

Docência, currículo, didática, aula: fantástico arquivo político da diferença