Jovens negras periféricas: afloradas interseccionalidades de raça e gênero
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2020.49743Palavras-chave:
Jovens negras periféricas, interseccionalidade, raça, gêneroResumo
Objetiva-se com este artigo que as reflexões sobre a interseccionalidade de raça e gênero possam promover a articulação dessas categorias com o contexto socioeconômico e do mundo do trabalho, para elevá-las a um lugar sacramental nas discussões sobre esses marcadores. Esses marcadores são tomados, também, como categorias, por serem mais do que simplesmente ferramentas analíticas. Devem ser capazes de desvelar o racismo estrutural e institucional, para construção de um discurso que não se contente com visões parciais e dicotômicas no tratamento das diferenças. São interseccionalidades afloradas porque excitam e tensionam a realidade em que jovens negras trabalhadoras são protagonistas de suas experiências, no contexto de relações sociais que produzem subjetividades estruturadas a partir de processos renovadores de construções identitárias de raça e gênero.
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