Encruzilhada de Saberes em tempos de cólera: currículo dEcolonial e pedagogias da escrevivência
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2020.49741Palavras-chave:
Educação, Magistério, Políticas PúblicasResumo
Com a entrada de novos sujeitos do conhecimento na universidade pública brasileira, por meio de políticas de cotas, foram exigidas reformas paradigmáticas na organização e no currículo do ensino superior, a partir de perspectivas epistemológicas pluriversais. Assim, dialogando com perspectivas teórico-metodológicas que estabelecem diálogo entre decolonialidade e educação, o objetivo principal deste artigo é a reflexão crítica sobre cursos de formação docente em universidade pública da Bahia que apostam na pluriversalidade epistêmica, no ensino interprofissional e na interdisciplinaridade, abrindo trincheira para experimentação de pedagogias decoloniais. A arquitetura curricular da UF constituiu-se, entre 2015 e 2019, em uma perspectiva integradora de saberes, práticas e segmentos do ensino superior (graduação e pós-graduação), organizados por sistema de ciclos, compostos por fases sucessivas e articuladas de formação, responsáveis por intensa flexibilidade na trajetória curricular do estudante de graduação.
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