Trincheiras Culturais, a Lei 10639/2003 e a Baixada Fluminense: um estudo de caso
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2020.49688Palavras-chave:
NEABI, Lei 10639/2003, Educação antirracista. Formação DocenteResumo
Os Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas têm se constituído como espaço de protagonismo nas instituições de ensino superior do país em favor da implementação das Leis 10.639/2003, 11.645/2008 e das Diretrizes Curriculares no campo da Educação. Eles desempenham a tarefa da proposição de estudos voltados para a construção do entendimento da luta antirracista como compromisso sócio-político que precisa ser difundido. O artigo apresenta os caminhos trilhados pelo NEABI da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro no tocante ao universo de suas ações de formação docente. As reflexões retomadas revalidam o entendimento de que uma educação de bases antirracistas implica na crítica ao mito da democracia racial assim como na compreensão dos mecanismos de exclusão que recaem sobre a população negra ampliando o reconhecimento do caráter inter/multicultural da sociedade brasileira.
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