DROGAS E MEDICALIZAÇÃO NA ESCOLA: REFLEXÕES SOBRE UM DEBATE NECESSÁRIO
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2016.24598Palavras-chave:
Medicalização. Drogas. Escola.Resumo
O presente artigo tece reflexões sobre o tensionamento entre o combate ao uso de drogas ilícitas na escola e o crescente processo de medicalização da educação. Inicia com uma discussão conceitual em torno da medicalização; em seguida, expõe dados sobre o uso dos psicotrópicos mais comuns no ambiente escolar: o Cloridrato de Metilfenidato (geralmente usado por alunos) e o Clonazepam (consumido de forma mais acentuada por professores). Posto isso, envereda pelo debate sobre o uso de drogas na escola, buscando diálogo com a perspectiva antiproibicionista. Ao final, faz uma breve análise sobre a produção de diagnósticos e rótulos na escola. Espera-se contribuir com o debate sobre a articulação entre drogas e medicalização na escola.Downloads
Publicado
24-05-2016
Como Citar
OLIVEIRA, Elaine Cristina de; HARAYAMA, Rui Massato; VIÉGAS, Lygia de Sousa. DROGAS E MEDICALIZAÇÃO NA ESCOLA: REFLEXÕES SOBRE UM DEBATE NECESSÁRIO. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 17, n. 45, p. 99–118, 2016. DOI: 10.12957/teias.2016.24598. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24598. Acesso em: 11 dez. 2024.
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Em Pauta
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