“AQUI NÃO É UMA COMUNIDADE TERAPÊUTICA”: ENTRE A DIVERSIDADE E NORMATIVIDADE EM TRATAMENTOS COM USUÁRIOS ABUSIVOS DE DROGAS
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2016.24596Palavras-chave:
Comunidade terapêutica, recuperação, tratamento.Resumo
Num cenário de complexidades, onde emerge uma gama de modos de tratamento para usuários abusivos de drogas, as comunidades terapêuticas vêm crescendo e tendo destaque. Por isso, a necessidade de uma normatização e enquadramento de legitimidade em meio às diversidades crescentes. O artigo objetiva articular as tentativas de regulação das CTs e os diversos meios pelos quais elas tentam se instaurar e se legitimar no espaço institucional, sem que respondam positivamente aos modelos impostos, como o médico-legal. Por meio do entendimento de seu histórico, seu lugar no cenário social e sua influência na formatação de toda uma rede de tratamento se analisará o caso de um centro de recuperação que, ainda que encontre pontos convergentes com a lógica das CTs, tenta se distanciar de sua formalidade, apresentando-se como um modo se operacionalizar formas de subjetivação e produções disciplinares.Downloads
Publicado
24-05-2016
Como Citar
BRANDÃO, Beatriz; CARVALHO, Jonatas. “AQUI NÃO É UMA COMUNIDADE TERAPÊUTICA”: ENTRE A DIVERSIDADE E NORMATIVIDADE EM TRATAMENTOS COM USUÁRIOS ABUSIVOS DE DROGAS. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 17, n. 45, p. 63–82, 2016. DOI: 10.12957/teias.2016.24596. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24596. Acesso em: 6 dez. 2024.
Edição
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Em Pauta
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