O “MAU ALUNO” É O FUTURO “TRAFICANTE”? APONTAMENTOS ANTROPOLÓGICOS SOBRE UMA “PROFECIA” NAS ESCOLAS PÚBLICAS FLUMINENSES

Autores

  • Marcos Veríssimo Universidade Federal Fluminense e Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2016.24593

Palavras-chave:

Escola. Etnografia. Sistema de Ensino. Processos de Criminalização.

Resumo

Os objetivos deste trabalho são descrever e propor algumas interpretações sobre processos escolares de formação de identidade e sua relação com lógicas presentes na assim compreendida “cultura brasileira” e seus dilemas acerca do público x privado; direitos x obrigações, etc. A abordagem é etnográfica, com base em minha experiência de mais de uma década como professor da “Rede Estadual de Ensino” do Rio de Janeiro.

Biografia do Autor

Marcos Veríssimo, Universidade Federal Fluminense e Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro

Doutor em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense. Bolsista do Programa Nacional de Pós-Doutorado da CAPES. Pesquisador associado ao Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos (INCT-InEAC). Professor colaborador no bacharelado em Segurança Pública da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense. Professor de Sociologia e Filosofia na Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro.

Downloads

Publicado

24-05-2016

Como Citar

VERÍSSIMO, Marcos. O “MAU ALUNO” É O FUTURO “TRAFICANTE”? APONTAMENTOS ANTROPOLÓGICOS SOBRE UMA “PROFECIA” NAS ESCOLAS PÚBLICAS FLUMINENSES. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 17, n. 45, p. 09–25, 2016. DOI: 10.12957/teias.2016.24593. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24593. Acesso em: 9 dez. 2024.

Edição

v. 17 n. 45 (2016): Drogas, Medicalização e Educação

Seção

Em Pauta

Licença

Os Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do/a autor/a, resguardando-se os direitos de primeira publicação para a Revista Teias. Sendo esta Revista de acesso público, todos os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais, desde que citada a fonte, quando utilizados os artigos em parte ou no todo.