A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE E SUA RELAÇÃO COM O EMPODERAMENTO: REFLEXÕES A PARTIR DAS AGENTES COMUNITÁRIAS DE SAÚDE
Resumo
Este artigo traz reflexões sobre a compreensão de agentes comunitários de saúde acerca de sua educação permanente. Pauta-se em uma pesquisa empírica com 70 agentes comunitários das 26 equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) de Criciúma. Compreende-se que a educação permanente pode ser mediação para a prática de uma educação em saúde libertadora, pautada na noção de empoderamento. A formação em saúde tem sido situada em um quadrilátero: ensino, gestão, atenção e controle social. Nele, a presença dos diferentes sujeitos e instituições sociais indica a orientação para as diretrizes e pressupostos do Sistema Único de Saúde e da ESF. No entanto, constata-se que a educação permanente oferecida está pautada em transmissão de informações técnicas, não sendo mediação para o empoderamento.Downloads
Publicado
13-12-2013
Como Citar
MOREIRA, Janine; DOS SANTOS, Heliete Rocha; GONÇALVES, Elisabete; DE SOUZA, Fábio Cossa; SCUSSEL, Josiane Luzia; VIEIRA, Patrícia. A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE E SUA RELAÇÃO COM O EMPODERAMENTO: REFLEXÕES A PARTIR DAS AGENTES COMUNITÁRIAS DE SAÚDE. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 14, n. 34, p. 28, 2013. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24354. Acesso em: 2 maio. 2025.
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Artigos de Demanda Contínua
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