A Defensoria Pública e a defesa do direito à moradia

uma análise da abordagem institucional no Brasil

Autores/as

Palabras clave:

Defensoria Pública, direito à moradia, conflitos fundiários urbanos

Resumen

https://doi.org/10.1590/2179-8966/2025/83922

O artigo analisa como a Defensoria Pública vem se organizando e priorizando a defesa do direito à moradia como política pública institucional, assim como a contribuição da instituição na temática. Como abordagem metodológica, foi realizada pesquisa exploratória com análise documental para exame quali-quantitativo de dados. Ao final, foi realizada revisão bibliográfica sistemática para subsidiar a análise. Concluiu-se que as Defensorias Públicas, de maneira geral, vêm atuando de forma estratégica na defesa do direito à moradia por meio da instalação gradativa de núcleos especializados ao longo dos anos e que, à exceção de poucos estados da federação, ainda não foram construídos parâmetros para atuação, que vem se consolidando e necessita de fortalecimento em relação ao trabalho integrado com equipe interdisciplinar visando à defesa da população vulnerável em conflitos fundiários urbanos e à garantia do direito à moradia.

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Biografía del autor/a

Silvia Noronha, Universidade Federal do Pará

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Direito e Desenvolvimento na Amazônia da Universidade Federal do Pará. Especialista em Direitos Fundamentais pela Universidade Federal do Pará. Defensora Pública do Estado do Pará, Titular da 2ª Defensoria Pública de Defesa da Moradia.

Luly Fischer, Universidade Federal do Pará

Doutora em Direito pela UFPA e Universidade de Paris XIII em regime de cotutela. Mestre pela UFPA. Professora Adjunta do Instituto de Ciências Jurídicas da UFPA (Graduação e Pós-Graduação). Pesquisadora associada do Laboratoire Caribeen des Sciences Sociais (CNRS-França)

Publicado

2025-09-04

Cómo citar

Noronha, S., & Fischer, L. (2025). A Defensoria Pública e a defesa do direito à moradia: uma análise da abordagem institucional no Brasil. Direito E Práxis, 16(4), 1–28. Recuperado a partir de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistaceaju/article/view/83922